sábado, 9 de janeiro de 2010

na piscina do club

Eu havia me mudado recentemente para para Belém do Pará vindo do Rio de Janeiro.. Moravamos em uma aréa onde muitas familias militares residiam pois meu pai é militar.
Eu ainda estava me adaptando, já tinha ficado com algumas garotas que moravam no bairro (eu tinha a vantagem de ser carioca, elas adoravam meu sotaque, o jeito que eu me vestia etc.), mas com os caras, eu não me entrosava direito, eles me olhavam com certa hostilidade e eu ficava na minha. Com o tempo consegui fazer amizade na natação do clube que freqüentávamos. Ele se chama Alfredo e eu ficava sem jeito com ele, o achava bonito pra caralho, bem mais que eu. Ele tinha corpo de nadador, um pouco mais alto que eu, branquinho, com o tórax desenvolvido, costas largas, pêlos fininhos no peito, abdômen e nas coxas não muito grossas, cabelo liso castanho, abaixo um pouco das orelhas, da mesma cor de seus olhos. Tinha sorriso fácil, era meio moleque, tratava todo mundo na boa, mas gostava de tirar onda com o pessoal......, mas não comigo...., me dava uma atenção do cacete. Eu não sabia por quê. Eu era menor que ele, queimado de sol, usava o cabelo comprido nos ombros também largos, meio parafinado, embora nunca tivesse pisado numa prancha de surf. Assim como ele, tenho os olhos castanhos, mas, bem mais claros. Eu era mais reservado e ia ficando mais espontâneo a medida que me entrosava e gostava da pessoa.
Um dia, depois do treino, os outros caras foram embora e nós continuamos na piscina, ele tava me dando dicas sobre a pernada do nado borboleta. Era final de tarde, começou a chover e nós ficamos dentro da piscina, na escada, conversando, só com a cabeça para fora da água. Ventava muito, trovejava, e se a gente saísse naquele momento ia sentir muito frio. Ele estava bem perto de mim, falando sacanagem, a gente ria muito e ele esbarrava em mim toda hora. Em determinado momento ele se encostou na minha perna e continuou falando com a maior naturalidade para quem tava duro, com a metade do pau pulando pra fora da sunga pequena. Eu não sabia o que fazer, mas também fiquei excitado e ele, percebendo que eu não reclamei, continuou lá e de vez em quando dava uma roçada, como quem diz, sente essa parada.... Aquelas alturas, só ele falava, embora, tivesse momentos em que ficava sem o que dizer, mas logo arranjava outro assunto, acho que para eu não ficar sem graça e sair fora.

Já tinha escurecido e o clube estava vazio com aquele toró. De repente, eu senti sua mão passar nas minhas costas, no começinho da minha bunda, assim, quase sem querer, como se acompanhasse o movimento da água. Aquilo tava me deixando zonzo e a ele também, que já não conseguia disfarçar conversando. Eu, na doida, resolvi mergulhar e lá no fundo da piscina, baixei minha sunga até os joelhos, voltando à superfície. Ele tinha se afastado um pouco e perguntou com cara meio emburrada:  Luciano, tá a fim de sair fora, cara? Eu respondi:  Não, tá frio lá fora e aqui tá legal..., se vc quiser ir, vai, cara....!
Ele voltou para escada, me olhou sério e me disse que também não tava a fim de ir ainda, roçou de novo em mim e falou baixinho:  Ninguém vai saber de nada, te dou minha palavra...., deixa cara....

A iluminação próxima a piscina foi ligada, mas a escada ficava meio sombreada e ninguém podia ver a gente. Eu não respondi, nem conseguia olhar pra ele. Ele deu outra esfregada na minha perna e pegou na minha bundinha. O pau dele deu um tranco, quando sentiu que eu estava com a bunda de fora e imediatamente ele colocou a minha mão no seu pau.

Eu peguei num pau pela primeira vez na minha vida. Era muito grande, a cabeça era macia, menor um pouco que o talo, que engrossava mais na base. Alfredo alisava as minhas nádegas lá por baixo e quando ele passou o dedo bem de leve, meu anelzinho se contraiu, meio que prendendo o dedo dele. Ele puxou o ar entre os dentes e sussurrou: Me dá tua bundinha, cara? Eu respondi:  Pôrra Alfredo, eu nunca fiz isso, tô com um medo do caralho..., teu pau é muito grande, cara.... Ele retrucava: Eu sei, eu sei, mas ninguém vai saber e eu não vou meter tudo..., eu coloco bem devagarzinho, até onde vc agüentar...., deixa eu colocar só a cabecinha então...? Não é papo furado..., não vou te machucar, eu tô com maior tesão e vc também a fim....., deixa eu meter um pouco em vc...?

Eu não conseguia soltar aquele cacetão e o Alfredo já estava com o dedo dentro de mim, tentando fazer com que eu ficasse de costas para ele. Eu disse a ele queria ver. Se erguendo um pouco na água para me mostrar, ele dizia:  Quer ver o meu pau? Tá aqui, olha..., pode olhar...
Fiquei hipnotizado por aquele pauzão "bonito pra cacete" e ele sentiu o que eu estava com vontade de fazer e falou:  Dá uma chupada, vai Luciano....
Eu coloquei a cabeça vermelha na boca e fui chupando e engolindo aos poucos, até onde deu. Estava duro como uma pedra. Alfredo gemia baixinho e murmurava:  Isso..., chupa vai, chupa, tá gostoso, cara..... , chupa, chupa o meu pau que tá gostoso.
Passei a mão na bundinha do Alfredo, um pouco com medo da sua reação e para minha surpresa ele pegou no meu pau e pediu mais uma vez: Deixa eu meter só a cabeça na tua bundinha vai, bem devagarzinho, eu bato uma punheta pra vc e aí vc não vai sentir muita dor....,. Ele tirou a minha sunga e a dele, se apoiou passando os braços por trás das hastes da escada, fazendo seu corpo flutuar até aquele cacetão ficar todo pra fora da água, me mostrando sua ereção:  Olha como vc deixou ele..., quer?, Quer ele dentro de vc ? Eu fui me aproximando e quando eu estava virando de costas ele disse:  Fica de frente pra mim, que é melhor.... Eu me segurei na escada, abrindo as pernas, apoiei meus pés nos degraus e fui me encaixando em cima e de frente para ele, que se movimentava roçando aquele cacetão todo na minha bunda.. Eu gemia baixinho e ele perguntava:  Tá gostando cara...? Gostou do meu picão? Eu respondi:  Meu, vc tá fazendo eu ficar doidinho pra dar a bunda. Ele, na hora, encaixou a cabeça e disse: Então senta vai, vai sentando devagar na cabeça do meu pau... Quando começou a entrar estava doendo, mas com a excitação dava para agüentar, ele forçou um pouco e aquele cabeção escorregou para dentro da minha bundinha virgem.

Aí eu senti:  Ai cara, tá doendo , tira, tira....!
Ele tirou, deixando só encaixado e falou me olhando com carinho:  Fica calmo, que já vai passar. Soltando um dos braços da escada ele pegou no meu pau, apertando de leve, falando no meu ouvido:  Vem de novo vem, devagarzinho...., fica tranqüilo que eu não vou meter com força nesse cuzinho apertado....
Com o braço solto, ele me puxava em direção ao peito dele. Me abraçando, roçava seu rosto em meu pescoço. Agüentei aquele pirocão grosso, aquela tora de carne dura de uns 19 cm, até a metade, eu acho.., fiquei mexendo e ele empurrando de leve, falava:  Essa bundinha arrebitada é minha, vou encher de gala esse cuzinho..., Tá gostando tá ? Então, deixa eu meter mais um pouquinho...

Até que eu, não agüentando mais, falei baixinho: Tô pra gozar, cara, tô pra gozar... Ele pediu: -- Espera, espera um pouco.... Mas não deu mais, meu anelzinho, começou a morder o pauzão dele de novo, naquela agonia ele me puxou pelo quadril, enfiando tudinho na minha bunda e batendo uma punheta pra mim, me olhava e dizia:  Goza, goza gostoso na minha pica que eu deixo...,vou gozar gostoso dentro dessa bundinha..., Quer gala, quer? Ele então se soltou da escada, me apertou junto ao seu corpo e me puxou para baixo. Nós gozamos debaixo dágua.
Quando voltamos a superfície estávamos sem fôlego e tossindo, olhamos pra cara um do outro e começamos a rir.

A chuva tinha passado, fomos pra casa calados e no caminho atravessávamos uma grande praça escura e com muitas árvores. Estávamos tremendo com frio e o Alfredo colocou o braço por sobre meu ombro, me puxou de encontro a ele e sorriu para mim.
Depois disso, continuamos a amizade, mas ficávamos sem graça um com outro quando estávamos sozinhos.
Alguns meses depois o pai dele foi transferido para São Paulo. Antes de ir para o Aeroporto ele foi em casa se despedir, me abraçou e roçou de novo o seu rosto no meu pescoço.
Nunca mais o vi, mas essa lembrança está muito viva em minha mente, mesmo após quase 28anos.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ô Muleke safado....

Isso aconteceu quando tinha 19 anos entre eu e o gostosinho que trabalhava comigo, o nome dele é Leonardo e tinha uns 23 anos, ele é muito gostoso, do tipo muleke safado, malhadinho, moreno, cabelo espetado, um arraso, usava umas roupas que torneavam seus músculos, tem umas pernas de dar inveja a qualquer mulher e o principal tinha uma mala, que nuss... Eu sempre dava um jeito de olhá-lo, não sei se ele percebia os meus olhares, mas que quando ele olhava pra mim fazia uma cara safada, isso fazia. Eu me masturbava pensando naquele monumento, imaginava eu vendo-o nu na minha frente, com aquela pica balançando pedindo uma chupada.
Certo dia foi marcado uma excursão para um hotel fazenda, eu nem imaginava rolar nada com ele, mas quando ele confirmou que ia para lá também, eu fiquei mais esperançoso; chegou o dia da viagem, entramos todos dentro do ônibus, éramos em torno de 29 pessoas, sentamos nas poltronas e nada do Léo aparecer, fiquei triste, o ônibus deu a partida e saiu, chegando lá no Hotel Fazenda foram dadas às chaves dos quartos e subi, deitei na cama de casal (só tinha uma cama), cochilei um pouco, pois a viagem foi cansativa, acordei com um barulho na porta e nisso eu estava só com um calção que eu uso para dormir, fui abrir a porta e me assustei e ao mesmo tempo me alegrei ao ver o Leonardo com aquela camisa regata e uma calça jeans bem apertada que adora usar, ele me deu um abraço apertado e eu retribui é claro, aproveitei e tirei uma casquinha.
Ele jogou as malas no chão, jogou-se na cama, olhou para os lados e não viu outra cama e me perguntou se esse era o quarto certo, eu respondi que sim e que eu ia reclamar com o Hotel, aí ele me interrompeu e disse que se eu não me importasse ele dormiria ali sem problemas, eu concordei é claro e falei que ia tomar um banho, eu fui ao banheiro e comecei o banho, Léo começou a bater na porta e falou que tava apertado, eu rapidamente fui abrir a porta e me virei deixando minha budinha à mostra, ele falou nossa que bunda mais tesuda, eu fiquei sem jeito, ele tirou aquela pica gostosa pra fora e deu um belo mijo, aí eu respondi obrigado e retribui o elogio dizendo à ele que o pinto dele deve fazer sucesso pois era muito atraente. Eu pedi pra ele pegar minha toalha, no momento que ele me deu ela, eu me virei deixando mais uma vez minha bundinha pra ele ver, percebi que ele grudou o olho nela, deixei a toalha cair de propósito e me abaixei, meu cuzinho rosinha raspadindo ficou piscando pra ele, peguei a toalha do chão e me virei rapidamente enrolado nela, foi quando percebi o seu volume, ele sem jeito saiu do banheiro dizendo para descermos juntos para a piscina. Coloquei uma roupa de banho e sentei na cama esperando-o, acho que foi a vez dele se exibir, sem a menor vergonha, ele tirou toda a roupa ficando nu, peladão, gostosão, tesudão na minha frente e eu fiquei saboreando – o com os olhos, dessa vez ele deve ter percebido. Ele vestiu uma sunga que deixava ele mais tesudo ainda, pegamos as coisas e descemos, chegamos na piscina, ficamos batendo um papo com o pessoal e fomos andar à cavalo, o dia foi cheio e eu louco pra chegar logo de noite, fomos jantar e depois todos foram se repousar.
Chegamos ao quarto, fui até o frigobar e peguei duas latinhas, bebi uma toda e dissemos ao mesmo tempo que íamos tomar banho, aí ele cavalheiro disse que eu poderia ir 1º, eu fui, dessa vez deixei a porta só encostada, ele ficou conversando comigo e eu falei que num estava escutando nada, pois a porta tava impedindo eu ouvir direito, ele entrou no banheiro e continuou a conversa, pedi de novo a toalha e para minha surpresa ele tava peladão com a minha toalha na mão, eu desci o olho pra pica dele que tava dando sinal de vida, passei por ele esfregando minha bunda nele, ele resistiu e tomou seu banho.
Me deitei na cama e dessa vez vou dormir de cueca, peguei uma cueca bem apertadinha e me vesti, enfiei ela na minha bunda e ficou bem atrativa. Ele logo saiu do banho com uma cara de safado tão grande que pau ficou duraço, ele veio pra cima de mim e perguntou se tinha problema dele dormir de cueca, eu na hora disse que sim, pois também estou, eu tava de barriga pra baixo, ele passou o olho no meu bumbum, o cara não tinha nenhum pelo no corpo, nem eu, o pau dele mesmo mole media uns 15 cm, ele deitou e disse que costuma mexer muito na cama, eu disse que isso é normal e eu me mexo também, logo depois de apagado as luzes, me encolhi deixando minha bunda pertinho do seu pau, para provocar eu abaixei a cueca e minha bundinha lisinha ficou quase encostando nele, só bastava um mexido e ele tocava o pau na minha bunda. Eu estava com um tesão louco chega suava, ele se mexeu e sentiu minha bunda, o pau dele tava duraço, ele de uma vez me agarrou pela cintura e pressionou o pau em mim e disse você é uma puta safada, agora vai sentir uma rola no cú, minha putinha gostosa, quero comer esse cuzinho seu, minha cadela safada; eu quase morro, tava quase gozando só daquilo, ele me pegou de jeito, senti aquela mão macia deslizando meu corpo, o pau se esfregando em mim, ele então me lascou um beijo de tirar o fôlego, me virou de frente pra ele e se abaixou e começou a chupar meu pau (18cm) eu fiquei espantado e deixei, nos mexemos lá e ficamos num 69 gostoso, ele saiu do meu pau e foi pro meu cuzinho lisinho, aí foi minha vez de me satisfazer com aquele monumento, comecei chupando as bolas, ele dava uns gemidos altos, ele só disse assim, vai minha putinha safada, chupa esse pau, chupa ele todinho, você num queria ele pra você agora chupa até a garganta, foi o que fiz, passei a língua na cabeça, fiquei ali um tempinho, só na cabeça, ele gemia muito, desci e enfiei até a garganta, comecei uma chupada frenética, quando vi que ele ia gozar e parei um pouco e curti meu cuzinho sendo explorado
Ele adorou meu cú, disse que nunca viu um cuzinho tão gostosinho quanto o meu, ele colocou 3 dedos e a língua junto, nossa eu tava explodindo, eu me virei fiquei cara a cara com ele, fiquei de joelhos na cama em cima dele, encostei minha bunda no pau dele e nós nos beijando e o pau pressionando meu cú já lubrificado, a cabeça entrou e eu arrepiei, ele ficou só com a cabeça no cu e começou um vai e vem só com a cabeça, que TESÃO, não agüentei e eu mesmo empurrei meu cu contra seu pau entrou tudo, ele começou a me fuder, fuder, hora devagar, hora rápida, o cara era safado, sabia como fazer anal gostoso, eu ficava parado só gemendo e ele metendo, paramos e fiquei de quatro meu tava todo arrombado, ele veio com tudo meteu devagar e depois aumentou a velocidade no máximo que podia, pedi pra ele parar e me pegar também de frango assado, ele metendo com mais vigor, não sei como não gozou na hora que deixou só a cabeça entrando e saindo, me pediu pra ficar na primeira posição da transa, eu rapidamente ajoelhei na cama em cima dele, ele veio com aquele pau de 23 cm, e foi fudendo devagar e depois aumentou ai máximo e senti um calor no fundo do meu cuzinho, foi os jatos fortes de porra quentinha, eu gozei com meu pau esfregando na barriga de tanquinho dele.
Deitamos exaustos e fomos tomar um banho, no banho ele me disse que me quer fuder o quanto puder, eu disse que sim e que ele é muito gostoso, ele me pegou e fudeu minha boca como se fosse uma buceta, foi uma delícia, daí gozou e eu limpei tudo, agora fomos dormir de verdade. Nos 3 dias que estivemos lá, toda vez que podíamos nós transávamos.
Quando chegamos na cidade também teve muita diversão na minha e na casa dele... Essas ficam para próxima

na escola e minha mãe descobriu tudo!

Ai de volta pra casa. Passei um tempo pensando no meu primo, e como seria já que não podia velo por causa da distancia.
E pensei em tentar a sorte com outros garotos da escola, mais a vergonha erra muita.
Ficava pensando e se der errado e todo mundo descobrir.
Passou se um tempo meu corpo começou a mudar . deixei de ter aquele corpo de criança
Nascia meu primeiros pelos e meu corpo mudava muito. Comecei a gozar.
Estava com muito tesão com vontade de conhecer outro garoto. Só que a vergonha não me deixava. Passei a espera o momento certo pra falar com outros garotos. Um dia na escola na aula de natação percebi que um dos garotos reparava muito os outros estava sentado de um lado oposto dele. E reparava que ele secava os outros garotos. Na final sempre todos tomavam banho e ele sempre saia por ultimo do vestuário, pensei que seria nele que tentaria sorte. Na hora do banho fui um dos últimos a entrar no banheiro. E ele estava sentado e percebi que ele olhava todo mundo secando seus paus. ai sai do banheiro por ultimo quando vi que não tinha ninguém sai meu pau estava duro ele sentado olhou direto pra mim eu estava de costa. Ai meu corpo gelou e perguntei. Que foi.
E ele respondeu nada. so te olhei. Ai disse a ta. Perguntei porque ta aqui ate agora. De novo respondeu nada. Quando me virei de frente pra ele. Meu pau ainda estava duro. Pode ver a curva que seu olho fez. Ele perdeu a concentração no que falava.
Ai segurei meu pau e balancei pra ele e disse. Se quer me chupar ele. Abaixou a cabeça e respondeu . não você e doido. Ai fui pro lado dele e falei que tinha reparado ele. E tinha visto que ficava secando outros garotos. Ai me olhou e pediu pra eu não contar pra ninguém. Falei pode ficar tranqüilo. Perguntei a sua idade ele tinha 13 mesma idade que eu
E perguntei de novo se ele queria me chupar.
Ai ele se levantou e pode ver seu pau pela sunga de perto que tava bem duro ai entramos pro Box ele se abaixou e me chupou por um tempo ai chupei ele. Meu pinto tinha uns 12 centímetros o dele tinha mais erra muito grosso tbm. Devia ter uns 14 ele vai ser bem dotado. Ele perguntou se já tinha dado e disse que já e ele disse que nunca tinha so tinha chupado mesmo outros garotos.
Falei que ia come ele. Ele sorrio disse que estava com muita vontade. E encostei ele na parede com as pernas afastadas. Passei muita saliva na bunda dele e no meu pinto tambem e encostei no seu cuzinho. Senti ele suspirar. E comecei empurrar ele disse ta doendo muito e não parei quando passou a cabeça ele relaxou mais e o resto deslizou. Ele gemia e eu bombei ate gozar. Ai tirei e ele olho pra mim com uma cara de agradecimento.e falei pra ele me comer tbm.
Na onde estávamos não tinha perigo de ninguém entrar porque nossa aula erra ultima. E depois a saída ficava aberta pela academia da escola. E não dava pra ninguém subir porque a porta so abria por dentro. Por dava aceso direto da academia pra escola so entra pela piscina que não tinha mais ninguém . Fiquei de quatro ele me passou saliva e colocou na entrada. E empurrou entro doendo mais entro todo. Ele bombo por uns 5 minutos e gozou muito. Ai me levantei e tomamos banho e saímos da escola. Na saída me perguntou se agente ia fazer de novo. Disse que toda vez que desse.
Ai fui embora pensando nele. ele morava muito longe da escola. Ele mora no Guará uma das cidades satélites do DF. E ia embora de ônibus. Chegou e me ligou. Viramos namorados. Todo dia que tinha natação tinha sexo isso passou uns 3 meses. Ate que aconteceu o pior fomos pegos em flagrante por outros 3 alunos da escola que tinha ficado na piscina da escola. E não vimos. Pegarão no flagrante. Ai bateu o desespero contarão pra todos na escola e viramos os viadinhos da escola. Depois todos os alunos estavam zuando agente. xingando de tudo. Ate que isso caio no ouvido da diretora. Ai foi o pior
Ela ligou pra minha mãe e a mãe do Pedro e chamou elas la contou tudo que tinha ouvido. So fiquei sabendo quando chequei em casa.
Ele me chamou e disse, fui na sua escola hoje a diretora me ligou, e quando chequei, ela me contou tudo. Na hora fiquei branco e desesperado comecei a chorar. Ela perguntou se eu gostava daquilo eu suar balancei a cabeça, ela perguntou se erra isso que eu queria mesmo, disse que sim, ela então blz.
Eu chorando desesperado. Ela me abraçou eu senti que tava sendo sincera e disse que queria que eu fosse feliz. Mais se eu quisesse ela não ia poder fazer nada. E que me amava mesmo assim.
E fui pro meu quarto. Ela levou um lanche e dormi. No outro dia pela manha. Quando acordei fui descendo a escada. E ouvi que ela contava tudo pro meu pai, e fiquei esperando o pior. Ele minha mãe subirão La pro meu quarto. E conversarão comigo.
Coisas que não ia gostar que eu fizesse. Meu pai disse que não se importava. Mais que não ia aceitar nunca eu vestido de mulher essas coisas. Mais que me amava também.
E disse que pena que nunca vou ter um netinho.
Já o pai e a me do Pedro tiveram outra reação baterão nele. E depois colocarão a culpa em mim. Ele disse que nunca mais aquilo ia acontecer. Mais depois ficou tudo igual.
Nosso romance so que La em casa quando não tinha ninguém. Na escola nunca mais.
Depois que na escola o pessoa se acostumou com a idéia, parece que ninguém mais ligava mais eu erra excluído de tudo. Nada eu podia ta no meio. Depois que disso varios outros garotos me procuravam. Pra saber alguma coisa como erra ou experimentar.
E eu estava sempre La pra ensinar.
Depois conto como foi o dia que descobri que meu pai tava errado arrumei um neto pra ele e descobri que erra by

Visinhos safados

Juninho, 14 anos, loiro, 1,66 de altura, pareço mais novo, pois não comecei a me desenvolver ainda e por isso sou completamente sem pêlos. Desde meus 11 anos sinto atração por meninos e ficava na bronha imaginando ser comido. Tudo começou em uma tarde de sábado, era um dia muito quente e eu estava na calçada sentado, observando os meninos da rua soltando pipa, ficava sentado abservando seus corpos suados, cada movimento de seus músculos, quais já tinham pêlos nas axilas e pernas e os que ainda não. Ás vezes ficava com uma certa inveja dos meninos novos de 11 e 12 anos que já estavam se desenvolvendo, tinham pêlos e tudo mais e eu ainda nem sinal. Depois de algum tempo sentado, meu vizinho ao lado chamado Fabinho saiu para rua, (ele tem um corpo com músculos muito definidos, com um peitoral de por inveja a muito muleque de academia, 1,75 de altura, moreno queimado de sol, pêlos apenas nas axilas, o corpo lisinho e as pernas depiladas pois treina futebol e diz que os pêlos atrapalham) ele sentou ao meu lado, e puxou papo, dizendo que estava muito quente o dia estas coisas, a gente sempre se deu muito bem, apesar de ele ser um pouco mais velho que eu, ele tem 16 anos, ficamos ali conversando uns 15 minutos até que apareceu um outro vizinho o Diego, ele morava na rua atrás da nossa mas sempre aparecia em nossa rua para soltar pipa e conversar, como o bairro é pequeno quase todos se conhecem, o Diego também era um dos muleques pra que já tinha tocado muita bronha, (17 anos, tem uns 1,80, negro, corpo definido com um abdômem tipo tanquinho, com alguns pêlos que formavam o “caminho da felicidade”, mas no geral também não tinha muitos pêlos) ele se juntou a nós na conversa e ficamos alí jogando conversa fora, como os dois estavam apenas de shorts de futebol e um par de havaianas, facilitava para eu admirar seus corpos lindos. O Diego convidou o Fabinho pra sair e zuar à noite, mas o Fabinho disse que não ai pois tava sem grana. _ Pô meu, ninguém vai sair hoje, tá foda, vou ter que ficar em casa, quando eu tava com minha mina era mais fácil, eu pegava ela e a gente saia. – disse o Diego (fazia 3 meses que a namorada tinha terminado com ele) _ Esquenta não, logo, logo você acha outra, se eu tivesse grana a gente sai mais tô duro. – disse o Fabinho tentando consolar. _ Nossa falando em duro, eu que tô seco sem minha mina, três meses sem dá uma fincada, tô ficando lôco meu, tô no maior atraso, e na punheta não é a mesma coisa, quase que nem bato. _Cê tá doido, quando tô afim e não tem mina vai punheta mesmo, direto meu. – disse o Fabinho Nós três rimos, e o papo continuou rolando, até que o Fabinho disse: _ Ó Diego, tô sozinho em casa, minha mãe vai trabalhar até umas 20h hoje, e se a gente pegasse um filme só para tirar o atraso? _ Sei lá meu… áh quer saber, vâmos pega, não tem nada melhor pra fazer mesmo… eu vou na locadora busca, e já volto… Nesse momento percebi que era minha oportunidade de ver eles batendo punheta e disse: _ Posso assistir também? _ Cê é muito novo pra essas coisas. – disse o Diego Então eu insisti para eles deixarem e o Fabinho perguntou rindo: _ E você, já sabe bater punheta? _ Claro que sei, seu tonto… – respondi O Diego ria, e acabou dizendo que eu podia assistir também, e foi buscar o filme, eu e o Fabinho entramos na casa dele e esperamos o Diego chegar. Quando ele chegou foi logo entrando e entregando o filme para o Fabinho colocar no DVD, tirou o shorts ficando só de cueca e sentou no sofá de frente para a TV, o Fabinho fez o mesmo, os dois estavam de cueca branca, fiquei observando seus volumes, cada um tinha uma bela mala, podia ver o desenho do pau mole do Diego descansando para o lado, e do Fabinho um ponto mais alto, que percebi ser a cabeça do seu pau também mole, nenhum dos dois estavam excitados ainda. Eu já estava de pau duro. Sentei ao lado do Fabinho no sofá, os dois me olharam e perguntaram se eu não ia tirar a roupa, respondi que ficaria de roupa mesmo então o Diego falou: _ Não, não. Todo mundo vai ficar igual, pode ir tirando a roupa aí… você não queria ver o filme com a gente, essa é a regra, pode tirar… _ É mesmo, fica de cueca também. – disse o Fabinho Eu disse que não queria, (tenho um pouco de vergonha) e o Diego disse: _ Se não tirar a gente tira a força Eu me neguei novamente, então, os dois levantaram e vieram em minha direção, o Fabinho me segurou pelas costas enquando o Diego tirava meu short, depois tirou minha camiseta me deixando só de cueca, e me mandou sentar no sofá. Os dois riam e diziam que tinham avisado, quando o Diego disse: _ Fabinho, nem começou o filme e o Juninho já tá de pau duro. Sentei no sofá e o filme começou, não demorou muito para as cenas de sexo rolarem, eram dois caras comendo uma menina, eu espiava o Diego e o Fabinho, seus paus não demoraram a dar sinal de vida, depois de uns 5 minutos o Fabinho disse: _ Nossa, olha o tamanho do pau do cara, tá louco, deve ter uns 20 cm… O filme continuou rolando, e os dois já estavam pegando em seus paus por cima da cueca, depois de mais uns 10 minutos, o Diego falou: _ Vamos bater uma então? _ Beleza, vâmo porque eu não tô mais aguentando. – disse Fabinho Os dois tiraram suas cueca e então pude ver seus paus duro. O Fabinho tinha um pau que apontava para cima, com uma cabeça vermelha e grande, seu saco era redondo como uma laranja e lisinho e tinha apenas uma faixa de pêlos acima do pau, já o Diego tinha um pau preto bem grande, com uma cabeça roxa, tinha bastante pêlos pubianos, mas com o saco liso e grande que caia entre suas pernas, onde se podia ver o contorno das bolas, os dois me olharam e perguntaram se eu ia tirar a cueca ou ele iam ter que tirar na marra também, eu imediatamente tirei a cueca e fiquei peladinho ao lado do Fabinho. _ Pôxa Juninho, quantos anos cê tem? – perguntou o Diego _ 14 – respondi _ E não tem pêlos ainda? – perguntou novamente _Não, não comecei a desenvolver ainda… _ Nossa, com 11 eu já tinha pêlos e você Fabinho? – disse o Diego _ Eu com 13, é que começou. – respondeu Fabinho E então do Diego perguntou: _ Quanto mede seu pau? 10 cm? – e o dois riram Eu respondi que não sabia, (mas já tinha medido antes e tinha 12 x 3 cm) então o Fabinho disse que ia pegar uma fita pra medir, foi até o quarto dele e voltou com uma fita de costura, e entregou e disse para eu medir. Medi enquanto eles observavam e disse: _ 12 x 3 cm _ Nossa com a sua idade o meu já tinha 15 tranquilo. – disse o Diego O Fabinho pegou de volta a fita e mediu o dele, que deu 16 x 5 cm e passou para o Diego que mediu sua tora 19 x 6 cm. Ficamos nos punhetando um olhando o pau do outro e o Fabinho falou: _ Você já tinha batido punheta com alguém Juninho? Respondi que não, que era a primeira vez, então eles perguntaram se eu tava gostando e eu respondi que sim. O Diego quis saber se eu já tinha visto outros caras pelados e tal, também respondi que não. _ Com 12 anos eu já batia com dois primos e com o Diego. – disse o Fabinho Eu para provocar eu disse: _ E não rolou nenhum troca-troca entre voceis? Tenho certeza que já… _ Não seu cuzão, mas se tá sabendo das coisas hein? – disse o Diego _ É tá mesmo né… – completou o Fabinho Ficamos rindo até que o Diego disse pra alugar o Fabinho: _ E com seus primos, não rolou nada…. _ Claro que não, só punheta… – respondeu o Fabinho Então o Diego disse que ia contar uma coisa mas a gente não podia contar pra ninguém, nós concordamos, e ele começou a contar que com 14 anos tinha dormido na casa de um vizinho nosso que se chama Jonatas na época com 12 anos, e a noite eles ficaram vendo revistas e batendo punheta, então o Jonatas tinha pedido para fazer troca-troca e ele não aceitou, daí o Jonatas pediu pra ele comer ele e o Diego acabou comendo. O Fabinho começou a rir e disse: _Cara o Jonatas é viadinho… deixa ele pra mim vou zuar… quantas vezes você comeu ele? _ Comi direto até eu começar a namorar… sei lá dois anos comendo ele… comi um primo meu também… _Ô loco… – disse o Fabinho _ …mas tem uma coisa, cuzinho de muleque é melhor que de mina, é mais apertadinho e quentinho… eu fiquei viciado… só parei pra namorar e comer a Letícia – continuou o Diego _ Fala sério, então quando a gente batia punheta junto, cê já comia o Jônatas e tava tentando me comer? – disse o Fabinho _ Pra falar a verdade se você pedisse eu ia comer… – respondeu Diego _ Tô fora… mas fiquei com vontade de comer um muleque pra ver como é, mas dá o cuzinho não… – falou o Fabinho _ Você não deu nenhuma vez Diego? – perguntou o Fabinho _ Não só comi… – respondeu o Diego Eu fiquei escutando a conversa e vendo que minha chance de dar pra eles tinha aumentado, fiquei batendo punheta e imaginando… então o Diego disse para o Fabinho chegar no Jônatas e falar que sabia que o Diego comia ele e que ele teria de dar para ele também, assim ele não contaria pra ninguém. O Fabinho concordou, mas depois disse: _ Pô, mas você já arrancou todas as pregas dele com essa pica sua aí… O Diego riu, e concordou dizendo que era verdade, disse que quando ele começou a comer o Jonatas, ele pedia para por bem devagar, mas depois seu cú ficou acostumado e ele enfiava tudo de uma vez e ele nem reclamava. Nós continuavamos na punheta, nossas picas estavam totalmente inchadas e com aquelas gotinhas saindo, o Diego ora punhetava, ora alisava seu saco e o Fabinho punhetava em um rítimo mais lento, foi aí que o negócio esquentou. O Fabinho olhou para mim e disse: _ Juninho, bem que você podia tirar nosso atraso hein…dá pra gente… Eu pra não dar bandeira, respondi rapidamente: _ Sai fora, não tem essa não… fica na punheta voceis… que tá bom… O Diego entrou na conversa também dizendo: _ É mesmo Juninho, dá pra gente, ninguém vai ficar sabendo, a gente não conta pra ninguém… Eu continuei falando que não, mas estava louco para concordar, mas deixei eles insistirem mais, pra não perceberem. _ Libera aí Juninho, a gente não conta não, ninguém vai saber, é segredo nosso. – disse o Fabinho Eu fiquei quieto como se estivesse pensando, e eles continuaram insistir. _ Pô vâmo aí Juninho, você vai gostar. – disse o Diego Comecei a fazer de conta que estava com dúvida, e o Diego disse: _ Fica de pé, pra gente ver seu corpo. Fiquei de pé e eles pediram pra eu dar uma voltinha, diziam que eu tinha corpo de menina e minha bunda era gostosa, que eu ia gostar de dar ela pra eles, eu continuei negando, os dois levantaram também e ficaram perto de mim, o Diego pegou minha mão e tentou por no pau dele, mas eu puxei de volta, e ele disse: _ Calma, só põe a mão pra você ver como é… vê se você gosta, ninguém vai saber… (nisso pegou minha mão e pois em seu pau de novo, dessa vez eu deixei, e peguei) Ele falou: _ Viu, bate um pouco pra mim… isso… você não quer sentir minha pica dentro de você?… não precisa ter vergonha ninguém vai saber… pega na do Fabinho pra você ver. Soltei a do Diego e peguei na rola do Fabinho, comecei a punhetar e ele suspirou, dizendo: _ Isso tá vendo… você vai gostar… dá o cuzinho pra nós, vai… ninguém vai saber… Então eu disse: _ Voceis não vão contar mesmo? Os dois disseram que não e se aproximaram mais de mim, passando a mão na minha bundinha. Então eu continuei dizendo: _ Então tá… eu dou pra voceis. _ Isso mesmo, você vai gostar muito. – disse o Diego O Diego pegou meu braço e falou para eu sentar no sofá no meio deles, mandou eu punhetar ele e o Fabinho ao mesmo tempo, e eu fiz, eles gemiam de prazer, eu estava adorando poder sentir aquelas rolas na minha mão, estavam quentes e pulsavam, passei a mão no saco deles, sentindo as bolas. O Fabinho mandou eu levantar e ajoelhar na frent do sofá e pagar um boquete pra eles, comecei chupando o Fabinho, depois fui para o Diego e me segurava pelos cabelos me guiando, e dizia: _ Nossa que chupetinha gostosa… isso mama nas nossas picas… tira nosso atraso… hum delícia… chupa minhas bolas… só as bolas… isso Fiquei chupando as bolas do Diego e o Fabinho pediu pra chupar a dele também, vi que enquanto chupava as bolas do Fabinho, o Diego pegou o pau do Fabinho e começou a punhetar, o Fabinho fez uma cara de assustado, mas depois sorriu e pegou no do Diego pra punhetar. Ficamos assim uns 5 minutos até que o Fabinho disse: _ Deita no nosso colo, quero ver seu cuzinho, suas pregas. Deitei no colo dos dois, o Fabinho afastou minha bunda revelando meu cuzinho virgem, ele disse: _ Nossa!… que cuzinho bonito… rosinha hein… hum que delícia… O Diego elogiou também e disse que era mais fechado que do Jonatas quando ele comeu pela primeira vez, o Fabinho cuspiu no meu cú e começou a acariciar, nisso o Diego sentou mais à frente e mandou eu chupar ele mais. O Fabinho começou a brincar com meu cuzinho, molhou bem e ficou cutucando, tentando enfiar o dedo, e disse: _ Nossa, Diego… esse é cabaço mesmo, não entra nem o dedo, vou pegar creme. Ele foi até o quarto e voltou com um hidratante, passou em minha bunda e voltou a brincar, o creme facilitou e ele enfiou um dedo, de ficou fazendo vai e vem, eu fui ás núvens, sentir seu dedo dentro de mim era muito bom. O Diego pediu para ver meu cuzinho e mudei de lado, ele passou minha camiseta na minha bunda pra tirar o creme e começou a chupar meu cú, nunca havia imaginado que aquilo era tão bom, ele chupava, e enfiava a língua e sugando, enquanto eu chupava o Fabinho. Fabinho então disse que queria me comer primeiro, pois ele queria tirar meu cabaço, o Diego concordou, então o Fabinho mandou passar creme hidratante no pau dele, eu lambusei bastante para não doer pois o pau dele é grosso, depois ele mandou eu deitar no chão de bruços, e colocou uma almofada para minha bunda ficar mais alta, passou creme no meu cuzinho e dedou, mandando eu relaxar, deitou em cima de mim, sentia seu corpo suado e quente, senti quando ele ajeitou a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho, e disse: _ Agora vou comer teu cuzinho… vai perder o cabaço e virar meu viadinho… sente isso… tá gostando? Senti ele forçando a entrada, meu anel foi se abrindo e senti a cabeça começar a entrar, nisso o Diego disse: _ Deixa eu ver mais de perto você tirar o selinho. Ele se aproximou e ficou vendo, quando a cabeça entrou doeu um pouco mas tentei aguentar, pedi para ele esperar um pouco, mas ele disse pra eu ficar calmo, me segurou pelos ombros e puxou enfiando mais um pouco, eu dei um grito e ele tapou minha boca com a mão, tentei sair dalí mas ele não deixou e disse: _ Calma falta pouco, você disse que ia dar… vou por tudo… toma… isso que gostoso… viadinho… sei que você sempre quis dar o cuzinho pra mim… tá gostando? Ele enfiou tudo e me segurou, ficou imóvel, a dor era grande, eu tava com lágrimas nos olhos, ficou esperando eu acostumar, sentia meu cú preenchido pela sua rola, ele perguntou se já tinha parado de doer e eu disse que sim, então ele começou um vai e vem lento, tirava deixando só a cabeça, depois voltava, ficou assim um tempo, depois acelerou, quando me acostumei, comecei a sentir prazer, estava adorando seu pau entrando e saindo do meu cú, o Diego deitou na minha frente e mandou eu chupar ele enquanto o Fabinho me comia. O Fabinho tirou seu pau do meu cú, e enfiou de uma só vez, meu anel já tinha acostumado, ele fez isso várias vezes, depois começou a me comer mais rápido, me chamando de viadinho, de menininha, até que senti ele gozar, foram uns 5 jatos de porra quente dentro de mim, percebi que era muita porra porque me senti molhado por dentro, ele gemeu muito me chamando de viadinho e depois ficou parado descansando com o pau dentro de mim, enquanto eu chupava o Diego. Ele tirou o pau de dentro de mim, e mandou o Diego ver como tinha ficado, o Diego riu e disse que ele tinha caprichado. Fabinho mandou eu chupar seu pau para limpar, chupei até ficar limpo. Diego mandou eu virar de costas, que era a vez dele, seu pau era maior que do Fabinho e eu fiquei com um pouco de medo, ele disse que já tava bem arrombado, que não ia doer tanto, passou creme no pau e foi me comendo na posição frango assado, o Fabinho tava sentado no sofá com o pau mole assistindo, o Diego começou a enfiar mas como seu pau é um pouco mais grosso ele teve que forçar um pouco, enfiou tudo e eu senti suas bolas baterem na minha bunda, fiquei feliz por aguentar os 19 x 6 dele, ele começou um vai e vem frenético, suas bolas faziam barulho ao bater na minha bunda me comeu assim uns 5 minutos e me virou de lado, segurando uma perna minha para o alto e continuou me comendo, eu adorava sentir entrar e sair sua pica do meu cuzinho que não era mais virgem, ele também me chamava de viadinho, boyzinho, putinha e dizia: _ Você é o viadinho mais gostoso que já comi! Que bundinha gostosa, melhor que buceta… Estávamos de frente para o Fabinho que de ver o pau do Diego entrar e sair da minha bunda, se excitou novamente e deitou mandando eu chupar seu pau de novo, eu atendi e chupei, o Diego parou e mandou eu ajoelhar, e disse: _ Chupa minha vara, que vou gozar na sua boca… Comecei a chupar e ele fodia minha boca, como se ela fosse meu cú, o Fabinho ficou de lado olhando, quando o Diego sentiu que ia gozar disse: _ Tá chegando, sai atraso… sai atraso… engole tudo, seu viadinho… E começou a gozar, foram uns 7 jatos de porra, o Fabinho até soltou uma risada de exclamação quando viu, era tanta porra que começou a escorrer no meu pescoço, e o Diego mandava eu engolir, engoli tudo, percebi que ele estava atrasado mesmo pela quantidade de porra, depois chupei sei pau para limpar, quando ficou limpo nós três deitamos no chão para descansar. O Fabinho desligou o filme e disse: _ Melhor que filme, hein!? Eles começaram a me perguntar se eu tinha gostado, eu disse que sim, o Fabinho quis saber se eu já tinha pensado em dar a bundinha alguma vez, e eu contei toda a verdade, eles disseram que também tinham armado aquilo, que tinham combinado de falar em assistir filme pra tentar me comer, demos muita risada e disseram pra eu não me preocupar que era assim mesmo que começava, primeiro dava o cuzinho, depois eu ia achar um muleque pra comer, era só fazer esses jogos de ver filme e punheta, que a maioria da mulecada quer fazer troca-troca mas tem vergonha e contaram que eles também já tinham levado ferro no cú, eu quiz que eles contassem como foi e o Diego disse: _ Comigo foi quando eu tinha 12 anos, meu primo tinha 15 e me convenceu a dar pra ele, ficou me comendo direto até eu mudar pra cá, quando conheci o Jonatas fiz o mesmo com ele. E o Fabinho contou sua história depois: _ Eu tinha 13, o filho da empregada que trabalhava aqui tinha uns 17 e também me convenceu, tinha pau grande, acho que maior que o seu Diego…sofri eu lembro, mas gostei, enquanto a empregada trabalhou em casa eu fui viadinho dele, ele vinha e me comia toda semana, quando ela foi embora ele aparecia de vez enquando pra me comer e falava se eu não desse pra ele, ele contaria pra todo mundo… a última vez que ele passou aqui foi o ano passado disse que ia casar e que era despedida de solteiro. Então eu perguntei pra eles a verdade entre eles, se já tinha feito troca-troca, e confessaram que que sim quando eram mais novos que tinham mentido para se caso eu não desse pra eles eu não contasse deles pra ninguém. O Diego disse que eu ia ser o viadinho deles daquele dia em diante, já que ele tava sem namorada, e que sempre eu teria de dar pra eles quando eles quisessem, eu concordei,. Ele falou para eu tentar xavecar o Rafael (irmão dele de 12 anos) pra dar pra mim, e que ele ia tentar ajudar, se eu conseguisse comer o irmão dele, depois eles iriam armar um esquema pra que ele e o Fabinho pegasse o irmão dele e eu juntos metendo, porque eles também queriam comer o irmão dele.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Tocando no ônibus

Este é um relato verdadeiro que aconteceu quando eu tinha 18 anos. Nesta época eu estudava em São Paulo e viajava com frequencia para a casa dos meus pais no interior. Eu nunca tinha tido e nunca mais tive qualquer contato homossexual até o que aconteceu naquela noite. Estava na plataforma esperando o ônibus partir quando um homem começou a puxar papo. Ele também ia pegar o ônibus. A conversa era agradável e acabei sabendo que ele era um diplomata da Bolívia trabalhando no Brasil. Até então não havia sinal de suas intenções. Como o ônibus não estava muito cheio sentamos juntos para continuar a conversa. Depois de um tempo eu percebi que havia um clima diferente e fingi que iria dormir, mas tomei o cuidado de deixar o ziper da minha calça bem acessível. Pouco tempo depois senti a mão dele me tocando e, como não reagi, abrindo meu ziper e o botão da calça. Então ele começou a acariciar meu pau e minhas bolas e estava gostoso até que alguém se aproximou e eu fingi acordar. Ele ficou sem graça e eu tive de demonstrar que não estava gostando daquilo, pois aquilo era muito inesperado, então me levantei e sentei em outro banco. Ele veio e se sentou novamente do meu lado e me perguntou se eu queria que ele me chupasse. Hoje certamente eu diria que sim, mas não tive coragem naquela época. Durante o resto da viagem, deixei ele colocar a mão no meu pau sobre a calça escondido sob minha blusa. Quando cheguei em minha parada ele desceu junto e me pediu telefone, mas eu não dei. Algum tempo depois nos encontramos de novo no ônibus mas também não tive coragem de ter um contato maior. Depois disso nunca mais o encontrei e várias vezes fantasiei que nos encontramos para terminar o que começamos. Sou casado, mas com frequência penso naquela noite e me dá uma vontade de bater uma pra outro homem, mas fico na vontade.

O Lavador de Carros

Vou contar o que aconteceu há umas três semanas atrás…Pra quem já leu meus contos sabe q é meu terceiro contato com homens, sou noivo de uma gata fenomenal que faz tudo q eu quero, só não me da o cú. Acho que foi por isso que estou me desenvolvendo bi. Para saber: sou um cara de 26 anos, 1,83m, 90 kg, forte, barba serrada, um pouco barrigudinho, um cara normal. Quando era mais novo praticava boxe tailandês e fiquei com estilo troncudo, como dizem. Piroca normal, 18 cm, grosso.Tudo começou quando o garoto que vem lavar os carros aqui em casa, nisso ele passa o dia lavando os carros. Eu estava sozinho em casa, só com a empregada e a cozinheira, que já trabalham aqui em casa ha. anos. Até aí tudo bem, tava de bobeira com os cachorros e ele lavando. Mas quando ele foi lavar o meu carro ele encontrou 2 pacotes de camisinha dentro da tampa da mala e ficou me perguntando porque que eu guardava ali. Disse a ele que era por causa da minha gata que revistava o carro todo e tinha que esconder. Ele ficou me zoando porque em um pack so tinha 1, dizendo que eu não usava tudo..essas bobeiras por falta de assunto. Até que ele perguntou o que era que tava escrito, disse a ele que era pra piroca grossa, pois minha pica amolece com camisinha apertada. Quando respondi isso ele ficou quieto.Nisso a empregada chama ele pra almoçar, mas como tava muito calor, deu uma toalha e um short e mandou ele tomar banho no banheiro da piscina. Eu estava na salinha ao lado, que era pra ser sauna, cortando as unhas e fiquei olhando pelo tijolo de vidro. Ele é bem magrinho, tem 23 anos, mas parece ter bem menos, nisso ele desliga o chuveiro e observei que ele tava batendo uma punheta, ele nem tinha me visto, por ser outra entrada.Comecei a rir e zoar dizendo que nunca tinha comido uma buceta, ele ficou roxo de vergonha, a pica dele desceu no ato… mandei ele continuar e rindo falei pra ele bater pra mim também. Ele ficou rindo, pois sou muito brincalhão com todos, não caio em pilha nenhuma, tiro sarro com todo mundo, não destrato ninguém por ser empregado e tal.Eu falando e segurando a pica e ele ficou olhando pra minha cara, sem dizer nada, percebi que se eu insistisse rolaria. Só de sacanagem tirei minha sunga e empurrei ele pro lado, fiquei jogando água na cara, olhos fechados e concentrado pra minha pica subir… e ele olhando.Aí eu pedi novamente, disse que não contaria nada pra ninguém e ainda daria uma gorjeta boa pelo favor que me fizesse.Peguei a mão dele e coloquei na minha piroca, sem jeito nenhum, quase tremendo…pra dar uma quebrada peguei na pica dele, grande, mas fininha…..Desliguei o chuveiro e enquanto eu passava o xampu pedi pra ele me chupar… aí ele perguntou se eu ia chupar ele também… não respondi nada e cheio de marra fui puxando a cabeça dele em direção ao meu pau. Ele começou a chupar. Horrível. Passava os dentes pela pica.Me enxagüei e fui pro banco de madeira e sentei e mandei ele ajoelhar entre as minhas pernas, ele fez tudo que mandei, sempre olhando dentro dos meus olhos, e disse a ele como eu gostava de ser chupado: com meu pé sobre a coxa dele, o outro pé tocando a bundinha e ele com uma das mãos acariciando meu saco e a outra tocando meu peito.E ele fez tudo. Senti que ele começou a empinar a bunda pro meu dedão passar na portinha do cuzinho dele… foi a deixa!!!Mandei ele lamber meu umbigo até chegar no meu peito, tenho um tesão do caralho no peito. e ele veio, quando começou a chupar meu peito já estava praticamente sentado em mim… e ele lambendo meu peito, meu sovaco, braço e comecei a dizer coisas do tipo: \”chupa teu macho, me lambe todo, faz o que eu gosto\”. Disse que ele tinha boca gostosa… Comecei a segurar a bundinha dele, tão pequena que minha mão cobria bundinha dele toda. Cuspi no dedo e comecei a passar no cuzinho dele, nisso ele para de me lamber… pra ele nao ficar muito bolado, passei a mão no saco dele e continuei no cuzinho.Só que era muito apertado, não entrava nem o dedo, pensei: \”Se eu comer esse cara vou arrebentar ele todo, vai sofrer muito\”Me enrolei na toalha e fui no carro pegar meu kit (lubrificante de caramelo, xilocaína e camisinha) e mandei ele chupar novamente!Mas antes lambuzei meu dedo com xilocaína e lubrificante e passei no cuzinho dele, comecei a maltratar… Aí minha piroca já tava babada e ele não quis mais, disse que não era veado.Dei um tapão na cara dele e disse que também não era e dei um beijão na boca dizendo que era foda de macho!!!E o lembrei que ele já me viu com uma porrada de mulherão e ficava babando por elasE dizia que tava fazendo igual, que ele ia aprender a como se trata uma mulher, uma puta. Aí ele voltou a chupar, mandei passar a língua na cabeça, passando a gala no rosto, na boca, lambendo tudinho.Nisso já estava com 2 dedos dentro do cuzinho dele.Mandei ele parar e encapei meu pau e mandei ele lambuzar com o lubrificante.Eu c ontinuava sentado e mandei ele botar os pés no banco e vir sentando… Caralho, foi uma sensação única, o cuzinho dele era muito apertado mesmo, não entrava, virei ele, botei deitado no banco e comecei de frango assado, ele reclamou. Me deitei sobre ele e passei o braço sobre seu pescoço, como ele é pequeno, dominei totalmente a situação.Mandei rola pra dentro daquele cú…Sentia minha piroca sendo apertada por todos os lados, era todo apertado o cara.Ele começou a reclamar de dor, mas não tinha como sair. E continuei empurrando forte nele, ele começou a chorar. Aí eu parei.Quando vi tinha uma pouco de sangue na camisinha.Parei tudo, sem falar nada eu saí e mandei ele almoçar.Ele almoçou descansou um pouco e continuou lavando os carros, quando ja eram 17:00 a empregada foi embora. Mandei ela dar o recado pra ele subir.Depois de uns 30 minutos ele sobe, tomadinho banho, arrumadinho. Eu estava fazendo esteira, de sunga longa e tênis.Pedi desculpas a ele e mandei ele arriar a bermuda pra eu passar uma pomada no rabo dele. \”Bom moço que sou\” disse que quando é a primeira vez isso acontece e tal. Ele não queria mas insisti. Tomei um banho, pois estava suado e saí pelado e sentei na cama e mandei ele deitar no meu colo, igual a um bebe…rs.Como ele não viu o que era peguei o lubrificante e comecei a passar bem devagar no cuzinho dele…passei bastante e já estava com 3 dedos no cú dele com a piroca quase furando a barriga dele. Mandei ele chupar novamente e comi ele de 4, muito lentamente, já eram quase 19:00…e eu comendo ele.Percebi que ele era virgem de cú mesmo. Nunca tinha feito nada.