domingo, 30 de agosto de 2009

Colégio interno

Eu tinha chegado aquele dia no colégio interno. Meus pais me colocaram lá para melhorar meu comportamento. Tava na adolescência e só queria curtir e zoar. Meus pois acharam a idéia de um colégio interno uma boa opção pra me redimir. Entrei no meu quarto que era divido em seis garotos. Tudo tava normal até chegar a noite. A gente não tinha intimidade mas os caras falavam em quem iria dormir comigo porque aquele pavilhão do colégio era mal-assombrado, dizendo q eu ia ter medo de dormir sozinho e coisa e tal. Eu ri e disse que não acreditava naquilo e que eles estavam mentindo.Eu estava com 14 anos e já tinha brincado de troca-troca quando tinha 12 anos com um priminho meu, mas nada sério, a gente não chegou a fazer mais do que só se esfregar um no outro. Mas ficou a semente na minha mente. Naquela noite quando deu o sinal pra gente dormir (9:30h), fui para minha cama, 5 minutos depois apagaram as luzes (beliche parte de baixo) e logo peguei no cochilo. De repente acordo com Fabio, que era dois anos mais velho que eu, me agarrando e me encochando... eu na hora lutei, resisti e ele me falou: - Calma! Sou eu. Tava preocupado se vc não tava com medo de dormir sozinho com este corpinho lindinho, essas cochas lisas e essa sua bunda grande que vc tem. - Sai fora cara! Para com isso eu não gosto disso, alguém pode ver e vai ficar feio pra mim, sai daqui! - Que nada! Ta todo mundo dormindo e é só fingir que ta dormindo e deixa o resto comigo. Isso me fez lembrar as sensações que sentina com meu priminho, isso mexeu com minha cabeça e me deu uma grande curiosidade em experimenta aquilo. Abandonei os perigos de minha reputação cair entre eles ou no colégio e eu simplesmente disse: - Tá... Senti que ele começou a tremer de emoção/tesão/ansiedade. Ele era forte, já tinha até músculo em seus braços, seu peito tinha caixa formada, achei que ele tinha uma vida de trabalho pesado antes de chegar ali no colégio. Ele tinha poucos pêlos no corpo. Todo mundo ali só dormia de cueca, logo ele começou a escorregar suas mãos pelo meu corpo, retirou o lençol, deitou sobre mim e se cobriu. Ficamos embaixo da coberta e eu tava com vergonha e coloquei minhas mão no meu rosto, mesmo no escuro. O lugar era de alvenaria e tinha cortinas nas duas janelas, pouca luz entrava ali. Ficamos nisso bastante tempo até que ele resolveu progredir. Falou no meu ouvido: - Agüenta aí. Vou tentar enfiar, se dor vc fala que eu paro! Não falei nada, fiquei parado e isso foi um “sim” para ele. Passou saliva no meu buraquinho, depois no pau dele e começou a forçar. Eu, em pensamentos, prometi pra mim mesmo que não iria mandar ele parar, mesmo que doesse. Ele forçou várias vezes, parava, dava um tempo, tentava, lubrificava mais... Eu com minha cueca nos pés apenas deixava rolar... eu tava com o maior tezão da minha vida. Tudo tinha que ser em silencio pra não acordar os outros. Até que entrou um pedaço daquela rola que eu nem fazia idéia do tamanho. Demorou um pouco, retirou, passou mais saliva e veio de novo, entrou a cabeça, ele deitou sobre mim e disse no meu ouvido: - Você é muito gostoso. Isso vai ser demais cara! Foi enterrando ate que ofegar no meu pescoço dizendo que tava tudo dentro. Eu tava com lagrimas nos olhos, minhas mãos ainda no rosto... ele percebeu e falou: - Calma meu anjinho! Não vou te fazer mal algum. Agora que você vai adorar...mas me diga a hora que não quiser mais que eu vou pra minha cama dormir, tá? Mais uma vez eu não disse nada mas me senti mais seguro com aquelas palavras... Realmente foi demais ele colocava, tirava quase tudo, me alisava com a rola toda dentro de mim... me dava beijinhos na nunca e eu sempre com minhas mãos no rosto. Me comeu gostoso até quase amanhecer o dia, gozou umas várias vezes e depois foi dormir. No outro dia ele e eu agimos como se nada tivera acontecido. Fingíamos até pra nós mesmo, mas nossos olhares se cruzavam de vez enquando durante o dia e ali existia uma satisfação e anciedade de chegar logo a noite. Dito e feito. A noite quando as luzes apagaram demorou pouco tempo sinto se aproximar, levantar minha coberta e baixar minha cueca... levei minhas mão no rosto e aconteceu de novo... foi uma semana sem falhar um dia. Durante o dia nenhum comentário, nada dava pra perceber que existia algo entre a gente, mas quando as luzes se apagavam eu já me enchia de tezão. Sabia que aquele garoto de corpo grande, sem pelos (só nas virilhas, dava pra sentir) vinha me comer mais uma vez... uma semana completada eu já estava acostumado. Naquele dia eu esperei com o maior tezão... ele não veio, não veio me comer. Fiquei quase louco... no outro dia ele me evitava e fui ao banheiro e comecei a chorar... não estava entendendo direito o que estava acontecendo comigo... tava confuso, sem que eu planejasse ele entra no banheiro e me vê daquele jeito: - O que foi André? Porque vc ta chorando? - Nada... disse eu. - Ninguém chora por “nada”. Mas acho que sei. Ele tava certo e continuou - Hoje vai ser quase igual a noite, mas com uma surpresa! A gente nunca tinha falado naquilo e eu coloquei minhas mãos no rosto e saí rápido dali. A noite tava chovendo fazendo um barulho muito forte lá fora e no telhado. Logo as luzes apagaram... Interessante quando juntos, todos nós, éramos seis pessoas no quarto, a gente conversava, contava piadas, falava sobre filmes, estudava pra provas no outro dia. Mas quando apagavam as luzes tudo mudava. Fiquei na espera já sem minha cueca, de bruços com as mãos no rosto embaixo do lençol, logo sinto uma mão me procurando, tirou o lençol e deitou sobre mim... mas fiquei assustado, era um corpo diferente, alguém mais peludo, as mão trabalhavam em mim diferente dos últimos dias. Aí então entendi, ele tinha contado pra outro do quarto e eu nem sabia quem eram... apenas forcei minha mão no rosto e deixei acontecer, logo ouvi: - E também to sabendo do seu segredo e vim conferi. Mas fique tranqüilo, ninguém aqui ta afim de perder você. O Fábio passou vc pra mim esta semana porque esta cansado um pouco. Semana que vem eu descanso e aí vem o Paulo. Já sabem quem eu sou né? Fiquei calado mas sabia... era Fernando, o mais arrogante do quarto, Fabio já tinha dito como era, apenas me comer... era isso que eu fazia, dava, não chupava, não falava, não reclamava... ele era mais selvagem que o Fabio, fazia eu sentir dores as vezes e isso dava mais tezão nele... em outra coisa ele era diferente de Fabio, gozava rápido, isso era bom pra mim... eu tb gozava, as vezes com a rola na minha bunda, outras vezes depois que ficava sozinho na cama. Mas satisfeito. Passou a semana do Fernando fiquei um dia sem ninguém de novo aí a noite esperava ansioso por Paulo. Paulo tinha dezoito anos, já parecia um homem mesmo, tinha autoridade no quarto, todo o respeitavam, mas era brincalhão... e sempre tava tirando sarro de alguém... isso me deu medo de ser zoado por ele no outro dia, mas sabia de a uma coisa, eles não queriam me perder... eu era carne nova, tinha corpo de menino e dava pra eles... parecia que existia um código de honra entre eles, ninguém fala nada e todos tem... Logo chega Paulo meio devagar... eu esperava também sem cueca, passei a dormir sem cueca dali pra frente. Paulo me abraçou por traz e notou o meu estado e me disse: - Achei que não era verdade, fiquei com medo de você não ser o que eles falaram.. vc disfarça muito bem durante o dia, nem parece. Mas vamos lá... antes me diz porque vc tampa rosto! Não respondi, ma acho que ele entendeu... eu tinha vergonha do que fazia, gostava mas tinha vergonha mesmo. Paulo estava deitado sobre mim de cueca eu sentia algo volumoso na minha bunda, mais volumoso que os outros que já tinham me tido. Ele se livrou da cueca e foi lubrificando e me penetrou bem lento ele curtia enfiar, não tinha pressa, apenas fazia, bem de vagar, enterrava quase as bolas, ele tinha o pênis maior que todos até aquela hora mas agüentei e me deliciei uma semana... e descansei um dia. Depois foi a vez de Rogério, um polaco que adorava me comer com força, me agarrava pela cintura, me puxava o cabelo, me mordia, quase me torturava. Ele não quis nem saber desse negocio de só comer minha bundinha, me fazia sair do normal, fazia eu ficar de quatro, deitava por baixo de mim, me fez chupar sua rola, me maltratava como podia... no segundo dia eu não quis dar pra ele pq ele me fez chupar e não ficou me comendo so de costas como os outros faziam. Não adiantou nada, aquilo pareceu dar mais tezão nele. E me fez chupar até gozar na minha boca. Ele era lento pra gozar e enfiava com força em mim, eu era um menino não tava acostumado com aquilo, sim eu tava dando a bastante dias mas não era daquele jeito ele me desgastava muito sempre quando terminava eu tava exausto e acabado. Quando completou seis dias eu pensei: “hoje vou descansar daquele maldoso. Que nada quando apagou as luzes eu fiquei tranquilo e fiquei de cueca, era meu dia de descanso. De repente ele me agarra e diz: - Pensou que esqueci de vc? Hoje era seu dia de folga mas o Fabio disse que o ultimo dia é opcional. Então aqui to eu, ando logo, tira essa cueca e vem logo chupar meu pau! Fiquei puto mas nada disse. Na verdade até agora eu não tinha dito nada durante as tranzas, no dia que não quis dar pro Rogério eu fiquei de roupas pra ele entender. Como no quarto todos já sabia do meu segredo, toda noite acontecia de maneira que dava pra ouvi, eu tb escutava os outro carinhas na beliche se masturbando ao ouvirem em comer, isso era motivo pra eu ficar com mais vergonha e tezão. No outro dia foi a vez do Gabriel um menino um ano mais velho que eu, ele tinha 15 anos e já sabia, so teve que esperar a vez dele. Eu durante o dia, q eia ser dele, notava como olhava pra mim, como me comia com os olhos, varias vezes durante o dia ele se aproximou de mim e deu um sorriso de satisfação e outra ocasião no mesmo dia ele falou: - Cara! Nem to acreditando... Eu o ignorei e fiz cara de quem não tinha entendido e saí, ele ficou confuso... Chega à noite, eu tb curioso pra conhecer Gabriel, eu achava ele muito bonito, tinha pele clara, braços forte mas se mostrava ser muito inocente, ele tinha cara de menino assustado não tinha muita coisa na cabeça, tinha dificuldade de aprender, eu ajudava muito ele em matemática, mas nunca, em momento algum a gente comentava o que acontecia durante a noite, não só com ele mas todos... era como se não acontecesse nada. Apagaram as luzes (era apagada numa chave geral na secretaria) nem dois minutos já chega ele lá, sorrindo baixinho e já se deitou comigo. Falou q tava ficando maluco pq as luzes demoraram tanto pra apagar. Eu tava sem cueca e ele tb veio sem cueca pra minha cama. Deitou encima de mim, lubrificou o pinto com saliva e enfiou... deu umas seis bombadas e gozou... senti que ele tinha gozado bastante mesmo... ele gemia na minha orelha e grudava na minha cintura... terminou, tirou e foi pra sua cama. Muito rápido, não gostei, fiquei insatisfeito com aquilo, ele não levou nem dois minutos eu tava acostumado a dar mais de meia hora... zangado fui dormi.... mal pego no sono ele volta e fala: - Desculpa Junior, eu tava com muito tezão, por isso fui rápido, mas vc quer que eu continue? Balancei a cabeça que não, já q ele alisava minha nuca logo entendeu... ficou parado e começou a chorar baixinho... confesso tive dó dele. Ele tava se descobrindo e tava louco por sexo... - Deixa só um pouquinho? Com a mão na minha nuca pra saber a minha resposta... eu tava pelado, de bunda pra cima, com um menino chorando pra me comer... esperei um pouco e fiz sim com a cabeça. Ele estremeceu e fui me abraçando por traz.... - Eu te amo. – disse. Me comeu uns 10 minutos e gozou... não tirou, senti o pau dele crescer novamente e ele voltou a bombar...mais uns dez minutos e ele gozou de novo. - Posso voltar mais tarde? Perguntou. Afirmei com a cabeça e ele saiu... ele moleque tem um fogo! Pensei. Lá pela madrugada sinto ele me acordando... me comeu de novo, gozou mais duas vezes... Me deu um beijo na nuca e disse: - Eu te amo mesmo. Foi dormir. No outro dia luz apagada, um tremendo temporal... ele veio e deitou do meu lado e falou: - Eu te amo Junior... me chupa? Eu to louco cara pra saber como é ter o pinto chupado. Eu já tinha chupado um a força, mas pedindo e dizendo que me amava... desci até seu pau e chupei como Rogério tinha me ensinado. O menino tremia encolhia as pernas, segurava minha cabeça, passava a mão no meus lábios pra ver se tava mesmo com o pinto dele na boca... logo gozou... ele gozava bastante. Eu engoli. Limpei o pinto dele e deitei de bundinha pra cima. Ele foi deitar na cama dele, mas sabia que voltaria. Foram seis dias sem dormir direito. Mas com muito prazer. Descansei um dia mas chupei uma vez ainda pro Gabriel. Chegou a vez de repetir com o Fabio, já tava com saudade daquele corpo encima de mim. Ele veio sim me satisfazer e disse que tava demorando muito pra voltar a me comer e disse que tinham decidido que dagora pra frente ele iriam fazer uma ordem pra ser todo dia um deles, mas que toda semana iriam refazer a lista pra que eu nunca tivesse certeza de quem seria a noite. No fim disse: - gostou? - Fiz sim com a cabeça e ele já começou a lubrificar e enfiar em mim... no dia seguinte foi Gabriel que comentou que tava louco pra chegar a vez dele. Toda vez que a gente tranzava ele dizia que me amava. Depois foi o dia do maldoso Rogério que tirou o atrasado. Gozou duas vezes na minha boca antes de me comer e gozar mais duas. No outro dia fui o Paulo que me comia sem pressa e ia fundo. Eu sentia um menino acolhido por ele, me trazia segurança e sabia me dar prazer. Por fim o a vez do Fernando que sempre se fazia superior a mim... comia, gozava rápido e ficava me bolindo. Sempre falando que eu sabia dar e ele era mestre em comer, esses papos de arrogante.

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