segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Chupei o Nando

Tenho 15 anos, sou alto, magro, não sou efeminado, já tenho alguns pelos de barba, também tenho pernas peludinhas e um cacete com 16cm, adornado por um pequeno tufo de pentelhos e um saco lisinho com duas grandes bolas lá dentro. Há um miúdo na escola que me deixa louco de tesão. Comecei a reparar nele para aí hà 2 meses atrás, na sua cara linda, com uns lábios carnudos e olhos castanhos. Tinha vontade de o beijar, de o apertar nos meus braços, apalpar-lhe aquelas nádegas desenhadas por baixo dos jeans azuis que ele nunca largava, descobrir o volume entre as suas pernas. Só pensava nele, masturbava-me a imaginá-lo nu, sempre que podia procurava-o para o observar à distância. Cheguei a segui-lo até casa, ele anda sempre acompanhado de 2 miúdos que moram no mesmo prédio. Mas ele é mais novo, anda no 7º ano e eu não sabia como meter conversa. Também não queria que descobrissem o meu interesse nele, os meus amigos iriam gozar comigo, talvez até deixassem de me falar. Ouvia que lhe chamavam Nando e descobri que jogava andebol. Faltei às minhas aulas para assistir aos treinos dele. A primeira vez, quando o vi de calções, aquelas pernas lindas, aquele rabo redondinho, e quando no final ele tirou a camisola e correu em tronco nu para o balneário eu fiquei louco de tesão, eu tinha que o comer, eu precisava de falar com ele. Nesse dia voltei a segui-lo até casa, mas de perto, quase junto aos três. No dia seguinte tive sorte, ele caminhava sózinho. Ao atravessar o parque olhou para trás e foi-se sentar num banco. Ficou a olhar para mim e sorriu. Percebi o convite e sentei-me. Disse olá, o meu nome, ele perguntou porque é que eu o perseguia, porque é que estava sempre a olhá-lo. Eu, que pensava que era discreto e que ninguém reparara, respondi que gostava dele e que o queria conhecer e ser seu amigo. A conversa continuou, falamos da escola, dos amigos, pareceu-me que o miúdo se sentia importante por um mais velho se interessar por ele, acho até que a dado momento vi o pau dele a entesar por dentro dos jeans. Convidei-o para vir a minha casa, com o pretexto dele me ensinar um jogo de PC que eu tinha mas não entendia e ele mostrou dominá-lo bem. Aceitou. Os meus pais trabalham ambos e só regressam à noite. Fomos para o meu quarto, sentamo-nos ao computador, bem juntos um do outro. Colei a minha coxa bem junto à dele, enquanto ele teclava e dava-me instruções. Pus a mão no seu ombro, encostei o meu rosto ao dele, era para ver melhor dizia eu. Encostei os meus lábios na sua face lisa, ele não desencostava, cheguei a tocar-lhe o cantinho dos lábios com os meus. A outra mão pousou na coxa, ele continuava a teclar, avançou para o meio das pernas, apalpou ao de leve, o pau dele estava tão duro como o meu. Desapertei-lhe o fecho, meti a mão por dentro e tirei uma rola com uns 12cm para fora. Ele não se mexia, os seus olhos pregados no monitor e as mãos no teclado. A cadeira é de rodas, afastei-a um pouco da mesa, ajoelhei-me debaixo da mesa e fiquei entre as suas pernas. Desapertei-lhe o cinto, puxei-lhe as calças e as cuecas até aos joelhos e fiquei com aquele pau maravilhoso todo para mim. Que piroca linda! Ainda era pequena mas grossinha, branquinha, bem tesa, a pele só deixava um bocadinho da cabeça rosadinha à mostra mas eu puxei-a para a poder sugar bem. Que tesão! Eu engoli-a toda, enterrava-a bem até à garganta. Com ela enfiada na boca ainda conseguia com o lábio superior tocar nos escassos pentelhinhos louros e com a língua no saco grande, macio e sedoso que ele tinha. Chupei-lhe as bolas, meti-as na boca, senti-as a subir, a quererem desaparecer junto à raiz da pila. Afaguei-lhe os pentelhos louros, as minhas mãos e a lingua não paravam de acariciar toda aquela parte daquele belo corpo. E finalmente o miúdo começou a gemer alto, a mostrar o quanto estava a gozar, a apertar-me com as coxas, a empurrar a minha cabeça contra o seu pau, as ancas a tremer e a cabeça a explodir, o esperma a jorrar para a minha garganta. Engoli tudo, limpei bem aquela pilinha, não sobrou uma única gota. Tinha tanto tesão que o meu pau doía. Precisava de me vir. Levantei-me, agarrei a mão do miúdo e arrastei-o para a cama. Deitei-me, despi as calças e soltei a piça, que já não aguentava mais. Puxei o miúdo, que continuava sentado na beira da cama, guiei a mão dele para o meu caralho, deitei-o no meu peito, afaguei-lhe os cabelos, beijei-o no rosto, nos olhos, nas orelhas. A mão dele não mexia, coloquei-a a segurar-me os tomates e masturbei-me com a mão livre. Foi a melhor punheta que eu fiz até hoje. A sentir a mão no meu saco e a cabeça junto a mim, aquele corpo encostado ao meu, foi uma loucura, os meus jactos de esperma voaram para cima da colcha. Afrouxei o abraço, satisfeito e feliz. Só quando ouvi a porta da rua bater me apercebi que o Nando já não estava no quarto. Corri para o apanhar mas já tinha descido no elevador. Será que não gostou!? O que é que fiz de errado??!!! Alguém sabe me dizer?

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