segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Abusado depois da festa

Eu estudava em uma universidade pública do interior de SP e quem já estudou nessas universidades, já sabe da bagunça que é. Festa de sobra, mulherada deliciosa e litros e mais litros de birita. Este relato aconteceu em uma dessas festas, depois dela, pra ser mais exato. A festa tinha sido boa, eu tinha chegado tarde no alojamento, já tinha bebido várias cervejas e só pensava em dormir. Na época meu colega de quarto tinha sido transferido e eu teria o quarto só pra mim por alguns dias. Deitei na minha cama e apaguei, nem lembrei de fechar a porta. Não sei quanto tempo depois senti algo roçando na minha perna. Nem dei bola, devia ser algum bicho, sei lá, com o sono que eu tava não queria nem saber. Apaguei de novo. Pouco depois acordei mais uma vez, dessa vez sentindo minha calça sendo puxada pra baixo. Fiz um esforço e olhei pra trás, mas estava tudo escuro. Senti algo roçando na minha bunda, achei que eu devia estar delirando, mas quando fui me mexer senti minha bunda sendo aberta e algo úmido e suave tocando direto no meu cuzinho. Tomei um susto e fiquei sem reação, não sabia se aquilo estava acontecendo mesmo ou se eu estava viajando por causa da bebida. Quando pensei em fazer algo senti que aquilo começou a se mexer e meu cuzinho instintivamente começou a piscar. Percebi que eu estava recebendo um banho de língua direto no cuzinho. Pior, meu cuzinho pelo visto me traiu e estava gostando. Juntei forças e virei o rosto novamente pra dizer algo, mas uma investida mais forte me deu um tesão delicioso no cuzinho e instintivamente suspirei e empinei a minha bunda. Ele percebeu a minha situação, senti minha bundinha sendo aberta com mais força e sua língua entrando cada vez mais no meu cuzinho. Tesão. Então era isso que minhas namoradas sentiam? Estava gostoso demais. Eu nem pensava direito, mas agora, ao lembrar delas, é que pensei em porque lambia o rabinho delas... pra poder comer o cuzinho. Daí caiu a ficha. Eu estava com a bunda empinada, tendo o cuzinho magistralmente lambido por alguem que queria me comer. Eu tinha que parar com aquilo, não era viado, mas estava tão bom... meu cuzinho piscava tanto e ele lambia tão bem... Eu tinha que parar, mas... ahhhh... que delícia. Daqui a pouco eu paro... Deixa ele lamber mais um pouquinho... Essa deliciosa tortura durou por mais alguns minutos, até que ele parou, deixando meu cuzinho piscando de saudades. Não demorou e senti algo duro encostando no meu cuzinho e alguem deitando por cima de mim. Eu tinha que sair de lá de qualquer jeito, mas aquela rola pressionando meu cuzinho me deu um tesão nunca sentido antes. Eu estava totalmente seduzido, minha masculinidade havia sido vencida. Empinei a bundinha instintivamente e ele logicamente percebeu isso como um sinal verde e começou a forçar. Sua rola deslizou facilmente pelo meu cuzinho não mais virgem. Com certeza estava lubrificada, ele já estava com tudo preparado pra me enrabar. Ao entrar inteiro no meu cuzinho, relaxou o corpo, deu uma lambida nas minhas costas e me disse \"Pronto viadinho, tirei o seu cabacinho... tá gostando?\" Morri de vergonha e não consegui dizer nada, só conseguia gemer baixinho de prazer. Nunca imaginei que fosse tão gostoso ter uma rola cravada no rabo. Ele começou a entrar e sair e eu vi estrelas. Um prazer incomparável atingiu o fundo do meu cuzinho, aumentando à medida em que era arrombado. Ele dizia \"rebola, putinha\" e eu obedecia rebolando e empinando ainda mais a bundinha pra sentir a rola entrando mais gostoso. Não sei se era o álcool ou algum desejo escondido, mas o fato é que meu cuzinho estava me proporcionando um prazer que nem imaginava poder existir. Sem tirar de dentro ele foi me puxando pelas ancas até me deixar de quatro, com o cuzinho totalmente exposto. Nesta posição me senti totalmente submisso, entregue, vítima do enorme prazer com que sua rola me brindava. Ele me comia com vontade, estava adorando inaugurar o meu cuzinho, me chamava de viadinho delicioso, dizia que eu nunca esqueceria a rola que libertou o viadinho que existia dentro de mim. E era verdade, naquele momento eu era um verdadeiro viadinho, eu estava com uma rola cravada no cu, gemendo de prazer, rebolando sem parar e torcendo para que aquilo não acabasse nunca. Se alguem me visse agora eu estaria fodido (literalmente), a faculdade inteira iria me sacanear. Olhei para a porta ao lado e fiquei aliviado ao perceber que ele havia trancado ao entrar. Ufa. Ele forçou minha cabeça pra frente, não queria que eu olhasse pra ele. Pensei em dizer algo, mas ele passou a me comer com violência, arrebentando o que restava do meu cuzinho, me deixando com ainda mais tesão. Eu não iria contrariá-lo, naquela noite eu era dele e não faria nada que pudesse fazê-lo parar de me comer tão gostoso. Ele me fodia cada vez mais rápido, senti seu pau ficando ainda mais cabeçudo e percebi o que estava para acontecer. O pensamento daquele pau delicioso enchendo o meu cuzinho de porra foi a gota dágua. Gozei como nunca havia gozado antes. Gozei pelo cu, sem nem tocar no pau. Gozei muito, saiu muita porra do meu pau. Ele sentiu que eu havia gozado e delirou com meu cuzinho apertando com força o pau dele. Ele tambem não aguentou e gozou bem no fundo do meu cuzinho, concretizando de vez a minha inauguração. Amoleci e caí de cara na cama. Juntei minhas últimas forças para ver quem tinha me proporcionado tanto prazer, mas ele mais uma vez forçou a minha cabeça pra frente. Disse que se eu quisesse descobrir quem ele era, eu teria de deixar a porta destrancada no dia seguinte, no mesmo horário, e esperá-lo na mesma posição. Eu não aguentava mais e apaguei totalmente. Acordei no dia seguinte sentindo um pouco de dor no cu, o que me confirmava que aquilo não tinha sido um sonho. Lembrei da proposta dele, o cara queria me comer de novo do mesmo jeito, e só assim eu saberia quem foi. Logo lembrei da sensação da língua dele no meu cuzinho e minha decisão já estava tomada. À noite fiquei sem beber nada, deixei a porta destrancada, fiquei deitado de bruços esperando ansiosamente. Acabei descobrindo com surpresa quem ele era e aquela noite foi tão gostosa quanto a primeira, mas isso é assunto para o próximo conto.

Chupei o Nando

Tenho 15 anos, sou alto, magro, não sou efeminado, já tenho alguns pelos de barba, também tenho pernas peludinhas e um cacete com 16cm, adornado por um pequeno tufo de pentelhos e um saco lisinho com duas grandes bolas lá dentro. Há um miúdo na escola que me deixa louco de tesão. Comecei a reparar nele para aí hà 2 meses atrás, na sua cara linda, com uns lábios carnudos e olhos castanhos. Tinha vontade de o beijar, de o apertar nos meus braços, apalpar-lhe aquelas nádegas desenhadas por baixo dos jeans azuis que ele nunca largava, descobrir o volume entre as suas pernas. Só pensava nele, masturbava-me a imaginá-lo nu, sempre que podia procurava-o para o observar à distância. Cheguei a segui-lo até casa, ele anda sempre acompanhado de 2 miúdos que moram no mesmo prédio. Mas ele é mais novo, anda no 7º ano e eu não sabia como meter conversa. Também não queria que descobrissem o meu interesse nele, os meus amigos iriam gozar comigo, talvez até deixassem de me falar. Ouvia que lhe chamavam Nando e descobri que jogava andebol. Faltei às minhas aulas para assistir aos treinos dele. A primeira vez, quando o vi de calções, aquelas pernas lindas, aquele rabo redondinho, e quando no final ele tirou a camisola e correu em tronco nu para o balneário eu fiquei louco de tesão, eu tinha que o comer, eu precisava de falar com ele. Nesse dia voltei a segui-lo até casa, mas de perto, quase junto aos três. No dia seguinte tive sorte, ele caminhava sózinho. Ao atravessar o parque olhou para trás e foi-se sentar num banco. Ficou a olhar para mim e sorriu. Percebi o convite e sentei-me. Disse olá, o meu nome, ele perguntou porque é que eu o perseguia, porque é que estava sempre a olhá-lo. Eu, que pensava que era discreto e que ninguém reparara, respondi que gostava dele e que o queria conhecer e ser seu amigo. A conversa continuou, falamos da escola, dos amigos, pareceu-me que o miúdo se sentia importante por um mais velho se interessar por ele, acho até que a dado momento vi o pau dele a entesar por dentro dos jeans. Convidei-o para vir a minha casa, com o pretexto dele me ensinar um jogo de PC que eu tinha mas não entendia e ele mostrou dominá-lo bem. Aceitou. Os meus pais trabalham ambos e só regressam à noite. Fomos para o meu quarto, sentamo-nos ao computador, bem juntos um do outro. Colei a minha coxa bem junto à dele, enquanto ele teclava e dava-me instruções. Pus a mão no seu ombro, encostei o meu rosto ao dele, era para ver melhor dizia eu. Encostei os meus lábios na sua face lisa, ele não desencostava, cheguei a tocar-lhe o cantinho dos lábios com os meus. A outra mão pousou na coxa, ele continuava a teclar, avançou para o meio das pernas, apalpou ao de leve, o pau dele estava tão duro como o meu. Desapertei-lhe o fecho, meti a mão por dentro e tirei uma rola com uns 12cm para fora. Ele não se mexia, os seus olhos pregados no monitor e as mãos no teclado. A cadeira é de rodas, afastei-a um pouco da mesa, ajoelhei-me debaixo da mesa e fiquei entre as suas pernas. Desapertei-lhe o cinto, puxei-lhe as calças e as cuecas até aos joelhos e fiquei com aquele pau maravilhoso todo para mim. Que piroca linda! Ainda era pequena mas grossinha, branquinha, bem tesa, a pele só deixava um bocadinho da cabeça rosadinha à mostra mas eu puxei-a para a poder sugar bem. Que tesão! Eu engoli-a toda, enterrava-a bem até à garganta. Com ela enfiada na boca ainda conseguia com o lábio superior tocar nos escassos pentelhinhos louros e com a língua no saco grande, macio e sedoso que ele tinha. Chupei-lhe as bolas, meti-as na boca, senti-as a subir, a quererem desaparecer junto à raiz da pila. Afaguei-lhe os pentelhos louros, as minhas mãos e a lingua não paravam de acariciar toda aquela parte daquele belo corpo. E finalmente o miúdo começou a gemer alto, a mostrar o quanto estava a gozar, a apertar-me com as coxas, a empurrar a minha cabeça contra o seu pau, as ancas a tremer e a cabeça a explodir, o esperma a jorrar para a minha garganta. Engoli tudo, limpei bem aquela pilinha, não sobrou uma única gota. Tinha tanto tesão que o meu pau doía. Precisava de me vir. Levantei-me, agarrei a mão do miúdo e arrastei-o para a cama. Deitei-me, despi as calças e soltei a piça, que já não aguentava mais. Puxei o miúdo, que continuava sentado na beira da cama, guiei a mão dele para o meu caralho, deitei-o no meu peito, afaguei-lhe os cabelos, beijei-o no rosto, nos olhos, nas orelhas. A mão dele não mexia, coloquei-a a segurar-me os tomates e masturbei-me com a mão livre. Foi a melhor punheta que eu fiz até hoje. A sentir a mão no meu saco e a cabeça junto a mim, aquele corpo encostado ao meu, foi uma loucura, os meus jactos de esperma voaram para cima da colcha. Afrouxei o abraço, satisfeito e feliz. Só quando ouvi a porta da rua bater me apercebi que o Nando já não estava no quarto. Corri para o apanhar mas já tinha descido no elevador. Será que não gostou!? O que é que fiz de errado??!!! Alguém sabe me dizer?

O primeiro menino na nova cidade

Após minha primeira estória contando como foi minha iniciação (Inocência perdida), passo a contar como as coisas se sucederam na nova cidade.O fato era que eu já estava viciado em levar uma rola no cuzinho. Gostava muito de sentir meu buraquinho de menino sendo fodido. Meu “professor de 13 anos” me ensinara muitas coisas sobre sexo ou pelo menos aquilo que ele sabia melhor do que eu. Nunca revelei nosso segredo a ninguém e tivemos muitos momentos de extrema felicidade, embora, às vezes, eu achasse que os outros meninos desconfiassem de mim.Nova cidade, novo bairro cheio de garotos, nova escola, a vida seguia em frente, mas eu já me incomodava com a vontade de ser enrabado de novo.Eu estava com 8 anos, meu corpo se desenvolvia, minha bunda estava mais arrebitada e rechonchuda que nunca e, embora eu agisse como um garoto “normal” (não era afeminado e nem agia como um viadinho), não demorou para que os outros moleques começassem a fazer comentários a respeito de como eu tinha um traseiro gostoso e essas coisas todas. Era corriqueiro levar passadas de mão e encoxadas, mas eu me mantinha firme e procurava não dar bandeira sobre meus desejos mais profundos. Eu tinha sido bem instruído pelo meu mestre quanto ao modo de agir na frente de outros meninos. Então sempre que um moleque vinha com aquelas brincadeiras eu revidava ou fingia ficar irritado para manter as aparências, de modo que não desconfiavam que na verdade aquilo me dava um enorme tesão.Passaram-se os meses, eu já tinha feito alguns amigos e nada tinha acontecido ainda.Um belo dia, um garoto chamado Zé Paulo de 14 anos que era amigo do meu irmão mais velho foi procurá-lo em casa, mas ele não estava e ficamos os dois conversando. O papo foi evoluindo e eu percebia que vez ou outra o cara esfregava o pinto, o que atraia o meu olhar. Ele usava uma bermuda um pouco apertada o que demonstrava o volume que aos poucos se formava dentro dela. Era ele tocar no cacete e meus olhos imediatamente seguiam seu movimento. Claro que não demorou para o Zé Paulo perceber meu “incômodo” e foi levando o papo para o lado que ele queria. Perguntou se eu sabia brincar de troca-troca e eu respondi que não, então ele me disse que se eu quisesse ele poderia me mostrar. Eu quis saber como era aquela brincadeira e ele me explicou que primeiro ele colocaria o pinto na minha bunda e depois eu colocaria o pinto na bunda dele. Quando ouvi aquelas palavras meu cuzinho piscou de desejo e eu nem vacilei para topar brincar com ele. Ele reagiu com um sorrisinho maroto e sugeriu que fôssemos procurar um lugar para brincar.Lugares escondidos eram o que não faltavam, pois havia muitas casas em construção (o bairro estava se desenvolvendo) e também muitos terrenos com mato relativamente alto que serviriam de esconderijo para esse tipo de brincadeira. Saímos dali e nos dirigimos a um terreno próximo onde ninguém poderia nos ver.Achamos um lugar ideal e quando Zé Paulo tirou a bermuda, saltou para fora um pinto bem maior que aquele com o qual eu estava acostumado (devia ter uns 16 cm e era um pouco grosso, com uma cabeça grande e vermelha). Meus olhos brilharam ante aquela visão e ele percebendo meu êxtase pediu para eu pegar nele. Sem qualquer pudor agasalhei aquela carne dura com minha mão pequena. Estava quente e babava um líquido transparente. Instintivamente comecei uma punheta de leve naquele mastro o que foi suficiente para a pergunta dele: “Você já pegou num cacete antes né?”. Meio sem graça por ter sido desmascarado respondi que sim e contei a ele sobre minha experiência anterior. Seu rosto ficou iluminado de felicidade e então ele disparou: “Você gosta muito de rola?”. Respondi que gostava e sentia muita vontade de pegar numa fazia muito tempo, mas ainda não tinha tido coragem e ele era o primeiro garoto do bairro para quem eu fazia aquilo. Ele me disse: “Então chupa seu pirulito porque eu sei que você deve gostar também”. Sem vacilar abocanhei a cabeça do caralho que pulsava na minha frente e como já tinha alguma experiência, comecei a chupar com todo o cuidado para não raspar os dentes. Seu caralho era um pouco grande para minha boquinha pequena, mas eu me esforçava para proporcionar prazer para aquele machinho delicioso. Ele elogiava: “Nunca um viadinho me chupou tão gostoso. Desse jeito vou querer sempre”. Não respondi nada, pois tinha a boca ocupada e não pretendia parar de chupar, já que sentia tanto tesão naquilo. Após algum tempo mamando, ele me pediu para parar senão ele acabaria gozando e estava a fim de fazer outras coisas comigo. Ele falou: “Bom, eu te chamei para fazer troca-troca, mas na verdade eu quero mesmo comer seu cuzinho. Deixa eu enfiar em você?”. “Claro que deixo”, respondi tremendo de tesão. “Você ta viciado em pinto. Vou te comer tão gostoso que você vai querer sempre meu cacete enterrado em você. Tira toda a roupa e fica peladinho que eu quero ver o meu troféu”, ordenou. Fiz como ele mandou e ele elogiou muito o que viu: “Nossa, caralho! Que bundinha maravilhosa você tem! Quero ficar horas metendo nesse cuzinho delicioso. Fica de quatro pra mim fica!”. Fiquei de quatro na sua frente, arrebitando bem o traseiro e expondo meu buraquinho o máximo possível. Ele se aproximou e começou a me lamber. Aquela sensação nova eu não conhecia e fui às nuvens com aquele cunete. Meu corpo tremia a cada passada de língua. Quanto mais metia língua mais eu me entregava a ele e percebendo meu bem estar, perguntou: “Acha que vai agüentar meu pau dentro do seu cu?”. Respondi: “Acho que sim apesar de ser grande e grosso”. Ele cuspiu várias vezes no próprio pinto e passou bastante saliva no meu furinho. Encostou a cabeça da rola começou a pressionar. Eu reclamava um pouco da dor, ele passava mais saliva, me segurava firme pela cintura e voltava a tentar enfiar aquele cabeção dentro de mim. Tentou e tentou até que conseguiu fazer passar pelo anel. Eu vi até estrelas e gemi um pouco mais alto. Ele pediu silêncio para que ninguém nos ouvisse e continuou forçando até estar metade dentro de mim. Lágrimas rolavam pelo rosto, mas eu não estava disposto a perder a chance de levar novamente uma rola na bunda, de modo que agüentei como pude e fiz o possível para receber aquele pedaço de carne delicioso no rabo. Agora eu já sentia seus pentelhos encostando nas polpas da minha bunda e suas bolas batendo nas minhas próprias bolas. Ele se movimentava devagar até eu acostumar com todo aquele volume me penetrando e rasgando e aproveitava para dizer umas barbaridades:” Caralho! Nunca meti num cu tão gostoso. Você tem mesmo que dar esse rabinho de ouro. Moleque como sua bunda é generosa. Engoliu toda minha piroca. Ta tudo atolado!”. Eu não dizia nada, só ouvia e gemia no compasso do vai-e-vem que estava me proporcionando um prazer imenso. Sentia arder por dentro, mas nem de longe queria que ele parasse. Zé Paulo não parou, continuou aumentando aos poucos seus movimentos. Agora eu já não sentia mais dor alguma, só mesmo tesão de estar invadido de novo por trás e como eu gostava daquilo. Sentir o caralho alojado lá dentro, entrando e saindo, rasgando e fazendo arder de prazer. Eu estava nas alturas. Depois de uns 20 minutos me fodendo, ele estocou bem forte meu cuzinho e gozou sua porra quente dentro de mim, gemendo e urrando de prazer.Eu já sabia que ele tinha me inundado de porra, mas nem me preocupava, pois estava acostumado a levar esses jatos quentes que eram o meu prêmio por ser obediente.Saciado, ele se sentou ainda sem a bermuda e com o pau meio amolecido. Eu me sentei de frente para ele e começamos a conversar. “Obrigado por deixar eu meter em você. Levanta e deixa eu ver uma coisa”. Levantei, ele me colocou de costas para ele, abriu minhas nádegas e foi conferir o estrago que seu pinto tinha feito. “Seu cuzinho ta arrombado, mas acho que eu não machuquei você. Ta doendo muito?”. Sentei-me novamente à sua frente e respondi: “Ta ardendo um pouco, mas depois passa. É que seu pinto é muito grande. Nunca tinha experimentado desse tamanho”. “Você gostou?”, ele quis saber. “Gostei e quero fazer de novo quando você quiser”. “Você ta viciado mesmo em levar no rabo né sua bichinha. Pode deixar que eu vou querer comer sempre. Essa sua bunda merece um cacete todo dia. Não esquece que esse vai nosso segredinho, se contar pra alguém a gente se ferra”. “Pode deixar que eu não vou contar. Eu sei o que pode acontecer se meu pai souber disso”.Ficamos ali ainda algum tempo, eu completamente pelado, ele sem bermuda, conversando sobre o que faríamos na próxima vez, quase sussurrando para não alertar nossa presença ali.Depois de um tempo resolvemos que era melhor nos vestir e sair dali pra não chamar a atenção.Alguns dias depois nós teríamos uma nova trepada, mas contarei como as coisas aconteceram em outra oportunidade. Os fatos relatados aqui são reais e aconteceram há muito tempo.

Eu era um machinho...

A vida reserva verdadeiras surpresas, momentos que a gente nunca desconfiaria que pudessem ocorrer. Quando eu poderia imaginar, nos meus desesseis anos, que depois de uma trepada fantástica igual aquela eu passaria a gostar de um macho? Não sou e jamais fui viado: adoro uma bucetinha quente, como também curto muito um cacete arrumado, uma bunda de macho. Se qualquer amigo meu soubesse do que sou capaz de fazer com outro cara ficaria boquiaberto. Hoje estou com 25 anos, acabando a faculdade, noivo de uma gatinha. Eu também nunca fui de se jogar fora: sou bem gato. Tenho cabelo negro e olhos verdes claros, bem branco... Aos 16 anos eu já tinha os meus 1.75m, era um pouco mais magro (tinha 68 kg), sempre gostei de jogar bola o que me garantiram coxas bem torneadas que, na época, ainda tinham poucos pelos, mais abundantes nas panturrilhas e virilhas. Sempre fui um cara que sentava lá no fundão nas aulas, tinha poucos amigos e uma cara de bravo porque sempre fui mais quieto, mas sempre eu estava com uma menina; elas pegavam no meu pé por causa do corpinho legal, meus olhos verdes, minha cara de garoto bravo, sem um fio de barba e, segundo algumas meninas mais velhas, por causa da minha bundinha redondinha e arrebitada. Só que eu era virgem! Putz, e eu sempre fui um vulcão. Adolescente ainda por cima... Batia umas três punhetas por dia. Nunca tinha transado... até aquela semana. E iria trepar com um colega da sala, com quem nunca tive intimidade. Era um cara legal, o Fred. Muito popular na sala, um cara muito bonito: pele jambo de sol, corpo legal também (jogamos futebol várias vezes juntos), todo lisinho, olho castanho bem claro, cabelo curtinho, um rosto lindo. E uma bunda... putz! Ele e eu estaríamos fudendo igual dois loucos logo, logo... Até então eu nunca tinha olhado para um cara e ficava puto da vida quando alguém da galera vinha com aquelas brincadeiras idiotas de passar a mão na bunda da gente. O Fred escrachava: ele puxava essas brincadeiras com os outros caras. Como tudo ocorreu?.. Bem, era fim de ano e cada um estava apertado em alguma matéria. Mas eu estava tranquilo, principalmente em matemática (minha matéria predileta, sempre foi...tanto que estou fazendo Engenharia), mas o Fred estava fudido em matemática. Ele me pediu pelo-amor-de-Deus pra ajudar ele, pois ele estava de recuperação. Lógico que consenti em ajudar.Era uma Sexta-feira de novembro a tarde, um calor danado! Ele me recebeu na porta só com um short adidas: todo lisinho (fico de pau duro até hoje quando eu lembro daquela cena, daquele sorriso largo me convidando para entrar). Cumprimentei a avó dele (que estava em casa), e subimos para o seu quarto. Lá, eu fui logo tirando a camisa deixando minha barriguinha branquinha a mostra, com um tímido caminho da felicidade do umbigo ao meu cacete.- Caralho, tá um calor danado, né Fred?- Ô Andreas... tira essa calça jeans! Se quizer eu te empresto um short.Agradou-me a idéia, mas fiquei sem graça: porque a avó do cara estava em casa(uma velhinha que vivia na frente da TV, no andar debaixo) e porque nunca tinha tido essas intimidades com o Fred.- Fica frio, Andreas... A vó não sai lá debaixo – insistiu.Então eu topei. Tirei minha calça na maior inocência. E o quê aconteceu? O Fred meteu a mão na minha bunda quando eu tava só de cueca. Levei um susto e mandei ele a merda. Ele riu, descontraindo o papo: - Porra, cara... Deixa de ser palhaço... eu só tô brincando...Deixei pra lá. Coloquei o short e fomos aos livros. No quarto dele, bem grande por sinal, tinha um sofá num canto e a cama no outro. O meio do quarto um tapete macio. Sentamos no tapete, eu encostado na parede. Ele jogou umas almofadas do sofá no chão e ficou deitado a minha frente, de lado debruçado no cotovelo, com as pernas abertas e o caderno no chão, fazendo um exercício de matemática. Ele, de minuto em minuto olhava pra mim. Parecia querer me mostrar as coxas lisas, as virilhas com seus poucos pelos pela barra larga do calção. Ele estava sem cueca, e a sunga do calção meio transparente deixava o saco dele insinuado. Putz, eu me peguei olhando aquele saco, aquela virilha... Eu estava muito tarado aquele dia. “Que isso Andreas? Tá ficando louco? Olhando pro saco do cara?..” pensei engolindo seco. Mas, não sei explicar, naquele momento me deu tesão. Ver o Fred alisando a barriga, o umbigo, seus fiapos no caminho da felicidade. Eu sempre fui um cara meio tímido, nunca gostei de tomar banho no meio da galera do futebol... Então, de certa forma, ver um outro saco era novidade para mim... Meu pau ficou meio duro e, como todo mundo sabe, por baixo do short, a barraca fica armada. O palhaço do Fred notou e, sem que eu percebesse, meteu o dedão do pé no meio das minhas pernas cruzadas:- Ê Andreas... Que merda é essa? Armando a barraca pra mim, é?- Vai a merda, cara! Eu não sou viado pra ficar de esfrega com outro cara! Muito menos pra ficar de pau duro por causa dele!Ele riu.:- Vai você... Você acha que todo homem que transa com homem é viado? Porra nenhuma!.. Deixa de ser preconceituoso!..Aquilo era um convite explícito? Realmente ele era muito macho, não tinha nada de gay. E o cara ainda começou a coçar a virilha através do short, passando a mão no saco e no rego, através da sunga do short, alisando o pau que parecia estar ficando duro também. Eu estava muito tesudo, tentando me controlar, meio assustado com aquilo que eu nunca tinha sentido antes. Mas os impulsos estavam falando mais alto. O que eu faria? Mandei tudo pro inferno e pensei: “vamos ver no que vai dar...”Deixei de propósito minha borracha rolar pro outro lado. Recurvei o corpo pra pegar ela deixando minha bundinha ao alcance dele. Não deu outra: veio o Fred com sua mão boba pro meu lado. Diferente de antes, eu me segurei e deixei ele continuar para ver onde ia dar. O cara parece que ficou meio sem graça pelo inesperado e se esquivou. Eu então provoquei ele voltando a minha posição, com o pau igual uma pedra debaixo do short:- Por que você não pega no meu pau também?...Ele deu uma risada amarela e disse, engolindo seco, evidentemente entendendo o meu sinal:- Olha que eu pego, hein, cara?- Vem cá... vem pegar...E ele foi! Ele pegou meu pau de 16cm através do short, ajoelhado do meu lado. Com aquele sorriso amarelo... Ele apertava meu pau de leve. Nunca ninguém tinha pegado no meu cacete! Fiquei louco aquela hora: coloquei meu cacete pra fora do short e ele continuou a pegar e começou a me punhetar de leve. E começou a passar a mão no meu saco... Eu tremia de cima abaixo, com a boca seca como um deserto, nervoso e tesudo... -Ahhh... – eu gemia de olhos fechados. O cara foi baixando o meu short com cueca e tudo e rápido me deixou totalmente pelado, deitado no tapete do quarto dele. Ele passava a mão sobre minha coxa, virilha, pegando no meu saco e no meu caralho; alisava a minha barriga, percorrendo com os dedos meu caminho da felicidade até chegar no meu pau. - Porra cara, que pau gostoso que você tem... – falava ele baixo.Antes de continuar, levantou e trancou a porta do quarto, tirou o short. Gelei ao ver aquele cacete duro e empinado, maior que o meu (uns 18cm, um pouco mais grosso). Ele agachou de cócoras ao meu lado ainda a me punhetar. O seu sacão ficou dependurado, com suas bolas balançando. Coloquei minha mão ali, Fred soltou um gemido logo que comecei a afagar o seu saco. Peguei seu pau sem demora também e, imediatamente, coloquei-o na boca, comecei a chupar gostoso, meio sem jeito – nunca tinha chupado nem um grelinho, quanto mais uma pica. Eu tava um pouco trêmulo... mas chupava com muita vontade, enfiava aquela cabeça na boca.- Ei, Andreas... Você nunca fez isso antes??Ele, por outro lado, parecia mais experiente. Ajoelhado ao meu lado, ele tirou o pau da minha boca e começou a passar a cabeçona vermelha e salgadinha no meu rosto, nos meus lábios. Eu estiquei a língua e comecei a lamber aquela cabeçona, passando a língua pela dobra da cabeça, chupando e beijando a pontinha do pau dele. Eu tava quase gozando... ele estava bem mais controlado que eu.- Deixa eu chupar o seu saco, cara... – pedi com a voz trêmula.Ele deu uma risadinha safada e ofereceu aquelas bolas pra mim... Aí eu me deliciei: passava a língua por aquele pau de cima abaixo, chupando ele todo, engolindo aquelas bolas gostosas; chupava e mordia a virilha peluda dele. O cara foi indo a loucura:- Porra, Andreas... agora sim... você tem talento pro negócio...Ele, então atacou meu cacete duríssimo e começamos um sessenta e nove. Aquilo quase me matou de tesão: o cara arrancava cada gemido de mim, engolindo e chupando meu pau, brincando com ele, batendo a cabeça do pau na cara dele (como era legal ver meu pau dando tapinha da bochecha lisa daquele garoto tesudo!). Eu não ficava atrás. Ambos de ladinho, com a perna meio aberta, se chupando, engolindo o saco um do outro. Aquela bunda quase que completamente lisa, maravilhosa na minha mão. O Fred mudou de posição, então: partiu pra cima de mim, de quatro, balançando aquelas bolas na minha cara, metendo aquele pau na minha goela com aquela bunda redonda e maravilhosa na minha cara. Então eu vi o seu cuzinho: um butãozinho estufado, bem fechadinho, cheio de preguinhas, orlado por alguns pelos finos que desciam pelo rego até o saco, habitavam a sua bunda. Passava o dedo naquelas ruguinhas enquanto eu chupava seu saco. - Mete o dedo cara... vai, deixa eu sentir seu dedo no meu rabo...Aquele pedido era inegável. Molhei o dedo em saliva e comecei a metê-lo. O cu dele sugou meu dedo pra dentro com uma voracidade assustadora, relaxava e prensava o meu indicador com aquele cu maravilhoso. O cara então me deixou louco quando sentou na minha cara, esfregando aquele rego peludinho na minha cara. Eu comecei a abocanhar aquela bunda, mordendo ela toda, lambendo aquele rego quente, enfiando a língua naquele cu que mordia a ponta dela; eu abria com força as polpas deixando aquele cu todo esticado enquanto minha língua entrava e saia. O seu cu abriu todinho, pude ver lá dentro, senti o gostinho daquele cu cheiroso com minha língua. Cara, nunca fui ao delírio como naquele momento. Meti dois dedos de uma vez, bem fundo, sentindo o calor úmido de suas entranhas, sentindo a sua próstata pulsante, a raiz do seu pau duro nos meus dedos. Ele rebolava em cima dos dois dedos, apertando eles com o cu, gemendo baixo (tínhamos q ser discretos, a avó dele estava ali).Eu chupava o pau dele enquanto isso, já de cócoras sobre mim, enquanto ele me punhetava e esmagava o meu saco entre seus dedos. Então, enquanto eu fodia ele daquele jeito, Fred procurou meu cu com o dedo. Aquilo cortou um pouco o meu tesão, mas deixei ele enfiar o dedo. Doeu um pouquinho mas aquilo não atrapalhou minha performance.O Fred então pediu:- Cara, me fode com essa vara... arregaça meu rabo... me faz sua putinha, cara...Nossa, aquelas baixarias me levavam ao delírio. Então, ele desceu aquela bunda e, de costas pra mim, começou a sentar no meu pau latejante. Apesar dele estar mais larguinho aquela hora, a cabeça do pau sofreu um pouco para entrar. Eu via tudo, pois ele empinava a bunda pra mim: a cabeça sumindo entre aquelas rugas, ele gemendo como se sentisse um pouco de dor, mas logo se acalmando. Ele conduziu o início da meterola rebolando de leve até meu pau chegar ao talo, sumir dentro da bunda lisa de quente do Fred. Começou a sentar em cima, fazendo um vai e vem maravilhoso. Meu pau entrava e saia devagar daquele cu gostoso, brilhando na saída lubrificado pelo reto do garoto. Ele começou a acelerar o ritmo até que eu estava estocando ele. Meu pau saiu duas ou tres vezes e, agora, entrava facilmente. Nunca senti nada igual.Então, conduzi a meterola mandando ele ficar de quatro. Fred me obedeceu prontamente. Então continuei: entrei no cu dele sem remorso, e ele gemia de prazer e pq já devia estar ardendo (a rosquinha dele, larguinha e aberta, já estava vermelhinha). Comeceu a meter com vontande, ele empinava e empurrava aquela bunda branca com marca de sunguinha pra trás... Meu saco começou a levar boladas do saco dele, dependurado balançando pra lá e pra cá. Meu quadril começou a bater na coxa dele. O cu do fred, quando meu pau ia saindo, se contraía espremendo ele todo, trancando minha cabeça não deixando ela sair... Naquela hora eu quase gozava. - Vai, seu puto... me fode de verdade... porra, que gostoso, mano....Metia agarrando as polpas da bunda dele com as mãos, enfiando fundo, começando a chamar ele de putinha, vadia, arregaçada... Ele amando pedia que eu metesse fundo... Um macho todo transado ali, de quatro pra mim, dando o cu daquela maneira.Não aguentei muito tempo e comecei a gozar naquela caverninha quente deixando ela mais molhada ainda.... estremeci no gozo mais forte da minha vida, que foi duradouro. Acho que o Fred gozava também, pois ele se punhetava enquanto isso... E gozou mesmo, trancando o cu com a força do seu gozo o que prolongou um pouco mais o meu prazer.Desfalecemos no chão... deitado sobre seu corpo, deixei meu pau dentro dele até começar a amolecer.... mas a cada contraída que o Fred dava com o cu meu cacete parecia reacender... com certeza ele queria mais... e eu também... Ele recobrou suas forças mais rápido. Deitei-me de costas sobre o tapete, com o pau meia-bomba. Não vi muita coisa antes de sentir ele chupando meu cacete. Quando abri os olhos, estava ele com aquela vara empinada, me chupando. Que delícia depois de gozar daquele jeito ser chupado até meu pau ressuscitar. Ele largou logo meu cacete buscando minha virilha com a língua, engraçando-se com o meu saco peludo. Eu olhava pra ele que começava a me falar coisas quentes de novo:- Cara, estes teus olhos verdes de gato bravo estão me deixando doido de novo... – dizia ele, que me surpreendeu com algo que eu não esperava nem mesmo estava preparado para aceitar – Mas vou te deixar mansinho pegando esse cuzinho...Já estava ele alisando meu cuzinho com o polegar enquanto revelou o que queria me fazer. Gelei e respondi na lata:- Sai fora, cara! Eu não vou dar o cu não...Mas logo que sua língua chegou no meu butãozinho, eu parecia querer, na intimidade mudar de idéia... Sem muita veemência, mandava ele parar; estava claro que eu começava a delirar. Ele ergueu minhas pernas para o alto, passava a língua quente e molhada pelo meu rego, do cóccix ao saco e voltava dedicando um pouco mais de tempo ao meu cuzinho. Seus atos foram as palavras de maior poder, que devagar me convenciam a cometer um atentado contra minha macheza. - Relaxa, cara... deixa as coisas rolarem... não vou te forçar a nada... relaxa e aproveita, viaja na minha língua...Porra, um cara de desesseis anos trepando como um puto profissional... que era aquilo que Fred estava fazendo comigo? - Porra, cara... que butão maravilhoso esse o seu... parece uma flor, estufadinho... Ele seduziu meu cu com a boca, o butãozinho amendrontado relaxou e logo senti sua língua no canal do meu ânus, indo fundo, me chupando... Comecei a gemer de prazer com aquilo, meu pau estava como uma rocha novamente. Ele começou com o indicador a fazer movimentos circulares no meu cuzinho, como se tentasse deixá-lo bem relaxado. Eu deixava, mas as vezes contraia o cu, fechava tudo de novo pois a consciência de macho se lembrava que homem não dá a bunda:- Não, Fred... não quero dar o cu... isso é coisa de viado, cara...- Deixa de ser cagão, Andreas... eu te dei o cu e não sou bicha... agora é a minha vez. Juro que você vai adorar.Realmente devia ter alguma coisa de bom naquilo, pois o Fred deu com uma vontade... Eu estava pronto para experimentar...- Tá bom, cara... mas vai com cuidado... se doer eu te dou uma porrada na cara, seu viado!Ele riu de satisfação malhando meu cuzinho com o dedo. Comecei a viajar, a literalmente relaxar pra gozar... Comecei a experimentar coisas mais gostosas que antes: era bom me sentir naquela posição, estava gostando... um machinho gostoso, todo empinado, de desesseis anos, que nem barba tinha ainda, ali, entregue, vulnerável, passivo. Era além de uma sensação maravilhosa, um feitiche que começava a encantar minhas fantasias.Fred então foi no banheiro da sua mãe. Abriu a porta do quarto com cuidado, olhou para atestar que ninguém estava no corredor. Voltou rapidinho com um vidro de vaselina na mão. Eu continuei ali, de barriga para cima, de pernas abertas, com meu butão relaxado, esperando.Fred começou a ser doce, a me tratar como uma virgenzinha. Seu pau pulsava como nunca, e o meu também. Imagino o tesão dele em me descabaçar. Ele colocou minhas pernas sobre os seus ombros deixando meu cu a mostra. Passou o creme no meu cuzinho, na cabeça do seu pau e começou a massagear meu cu. Com movimentos circulares que fazia com a ponta da cabeça do seu pau; foi relaxando meu cu mais ainda. Sentia algo entrando. Ele já tinha colocado a cabeça toda.- Faz uma forcinha como se fosse dar uma cagada... facilita entrar, cara.Sua dica foi demais. Logo senti aquele pau todo dentro de mim, principalmente, sem quase dor alguma. Senti os cabelos da sua pubis na minha bunda, seu saco maravilhoso no meu cóccix. Entao, bem devagar, ele tirou um pouco, e voltou.. Ardeu de leve, quando ele entrou tudo de novo deu uma dorzinha no umbigo... mas aquilo estava ótimo... principalmente a sensação da cabeça do seu pau massageando minha próstata. Eu comecei a delirar de prazer. - Agora, Andreas – começou com a baixaria, bufando, sussurrando olhando como um predador para mim – você não é mais um macho! Agora você é minha fêmea, cara... minha putinha... meu objeto de prazer...Adorei ouvir aquilo... putz, que loucura! Eu quebraria a cara de alguém que me dissesse tal coisa em outra situação. Mas naquele momento, só pude pedir derretendo de prazer.- Me fode, meu macho... fode essa tua putinha...- Minha putinha bravinha.... – repetia ele enquanto entrava e saía devagar... Só que logo não estava mais devagar. As pregas do meu cu começaram a arder um pouco, mas estava bom... Ele começou a meter com vontade em mim, a entrar e sair com aquele cacete duro. Jamais vou esquecer a sensação daquele macho sobre mim, me olhando dentro dos olhos, me desejando, beijando meus lábios, mordendo minha língua, socando o pau em mim. Sentia seu saco dando tapas no meu coccix. - Vê só... o maior macho da sala aqui, de perna aberta pra mim... Ele viajava vendo as pregas do meu cu rosado ao redor daquele cacete, esticadinhas e brilhante quando ele ia puxando o pau pra fora.- Puta que pariu, meu viadinho... esse cu tá estrangulando meu pau... que apertado... Adoro um cuzinho virgem...As vezes ele diminuía o ritmo, dava umas paradinhas estratégicas, rebolava mexendo aquele pau no meu reto, depois continuava de novo, me beijando, me falando as coisas mais loucas. Eu estava ali, perdido, entregue. Eu batia de leve uma punheta no meu pau em pedra.Uns cinco minutos depois, ele começou a desarticular a respiração, estremecer, gemer e gozar dentro de mim... Sentia a porra quente me preenchendo. Que sensação indescritível! - AAAAAhhhhhEle parou dentro de mim, sentia aquele pau latejando, deitado sobre mim. E eu queria mais... Sem tirar o pau do meu cu, consegui virá-lo e eu, então, comecei a cavalgar naquele pau gozado... Meu butão ficou lubrificado com a porra, o pau entrava e saía com mais facilidade, rapidez. Aquilo estava me dando um prazer danado. Eu rebolava, sentava com vontade. Os olhos do Fred brilharam pra mim... Seu pau não amoleceu nem um minuto sequer... Aquela rocha escorregava pelas minhas pregas em brasa, mas doidas pra continuar sendo esfoladas por aquele cacete. - Cara, que loucura... Agora eu estava no comando. Ele apertava minha bunda com as mãos e eu continuava ali, sobre ele, sentando naquele cacete maravilhoso. Foram mais uns dez minutos e algo fantástico aconteceu: nós gozamos juntos! Eu pela Segunda vez, e ele, pela terceira! Gozei sem tocar punheta, só com o imenso tesão de ser comido pelo Fred.Naquele dia fiquei bolado com o que aconteceu... tenho outros episódios que depois contarei com prazer...

Zé Paulo e seu Amigo!

Passados alguns dias que Zé Paulo tinha me fodido no mato, encontrei com ele na escola e ele discretamente pediu que eu fosse à sua casa logo depois do almoço, pois ele estaria sozinho e nós poderíamos transar a vontade. Eu gostava do jeito carinhoso que ele me tratava. Ele não era daqueles moleques truculentos.Como combinado, após o almoço segui para a casa dele, toquei a campainha e ele me fez entrar. Levou-me diretamente para o seu quarto, mas quando entrei tomei um baita susto quando dei de cara com outro moleque lá. Como ele tivesse percebido meu espanto, tratou de me acalmar me apresentando o colega: “Esse é o Carlos, um amigo meu que veio brincar junto com a gente”.Fiquei apreensivo, chamei-o para fora do quarto e falei sussurrando para que o outro garoto não nos ouvisse: “Pensei que você tava sozinho em casa!”. Ele ponderou: “Não se preocupa, ele é um amigo meu, você fica chateado se ele brincar com a gente?”. Respondi: “Mas eu pensei que a gente iria brincar de meter”. “E vamos. Eu chamei ele pra comer você também”. E eu: “Então você contou pra ele nosso segredo?”. Ele: “Não fica chateado. A gente é muito amigo, então eu falei pra ele de você e ele quis te comer também. Sua bundinha é tão deliciosa. Não faz cuzinho doce. Eu sei que você gosta de caralho”. “É eu gosto mesmo, mas não quero que todo mundo saiba. Eu acho você legal, porisso eu dei pra você”. “Olha se não quiser, tudo bem, pode ir embora. Eu não fico chateado!”. Ele sabia que eu não iria embora, pelo simples fato de adorar levar uma boa enterrada no cuzinho e aquela chantagem era até desnecessária. Eu repliquei: “Não, tudo bem, se ele é teu amigo então a gente guarda segredo entre os três”. “Assim é que se fala garoto. Gosto de você, ou melhor, gosto dessa sua bundinha!”.Entramos novamente no quarto, onde Carlos nos aguardava ansioso para conhecer aquele viadinho a quem Zé Paulo tinha feito tantos elogios. Zé Paulo me pediu para esperar em seu quarto, enquanto ele e Carlos iriam para o quarto dos pais dele e me chamariam quando estivesse tudo pronto. Enquanto esperava, eu deveria tirar toda a roupa e aparecer lá peladinho.Fiquei nu e não demorou muito para ouvir ele me chamando. Fui em direção ao quarto onde os dois machos me aguardavam totalmente nus e ostentando cada qual uma rigidez maior que a do outro. Aquela visão era um deleite para mim. Dois moleques de pau duro e sedentos por mim era mais o que eu queria.Antes de me aproximar da cama, Zé Paulo pediu: “Da uma voltinha pra gente ver melhor você”. Lentamente dei uma volta e ouvi Carlos: “Puta que pariu! Que bunda maravilhosa. É tudo o que você contou e mais. Parece até uma menininha”. Ser comparado com uma menina me incomodava um pouco e retruquei: “Só que eu não sou menina não”. E Carlos: “Claro que não! É melhor que menina. Um garoto com um cuzinho desses todo arrebitado ganha longe de menina”. Fiquei meio sem graça, mas o que me interessava eram aqueles caralhos duros. Carlos tinha 13 anos e seu pinto não era tão grande quanto o de Zé Paulo, devia ter uns 13 cm, não muito grosso, cabeça descoberta e rosada. O de Zé Paulo eu já conhecia.Finalmente fui para a cama e deitei de bruço no meio dos dois. Carlos logo alisou minha bunda lisinha e que ficava ainda mais excitante naquela posição. Elogiando, falou: “Hoje eu quero meter muito nesse rabinho liso”, enquanto seu dedo alisava meu rego de cima a baixo, causando-me arrepios. Ele para o amigo: “Zé, deixa eu comer primeiro?”. “Claro! Enquanto você enfia eu quero uma chupeta bem gostosa”. Zé Paulo alcançou um potinho na cômoda ao lado (era vaselina) e o entregou ao Carlos. Zé Paulo sentou-se na cabeceira da cama, pernas abertas e pau em riste para receber minha boca. Carlos me pediu para ficar de quatro e lambuzou bastante meu anelzinho com vaselina e passou na cabeça do cacete. Abocanhei o caralho de Zé Paulo, enquanto Carlos se encaixava atrás de mim para começar a penetração. Estava tão lubrificado que não custou entrar a cabeça seguida uma generosa porção de cacete e logo estava todo atolado dentro de mim. Eu lambia todo o pau de Zé Paulo que gemia e recebia fortes estocadas de Carlos na bunda. Carlos emendou: “Cara não acredito nisso, um viadinho desses pra meter é muita sorte. Ainda bem que ele gosta de rola na bunda”. Metia vigorosamente agora e eu chupava no mesmo ritmo. Era um sonho ter dois caralhos ao mesmo tempo. Um na boca, outro no rabo. Eu era puro êxtase. Não demorou muito para Carlos explodir atrás de mim (acho que não passaram mais que três muinutos). Não era muita porra, mas era gostoso. Ficou aproveitando um pouco mais, saiu de dentro de mim e foi ao banheiro se lavar.Era a vez de Zé Paulo me foder. Ele apanhou um travesseiro e o pôs sob a minha barriga de modo que minha bundinha ficasse bem arrebitada. Lubrificou sua rola com vaselina, apontou a portinha do meu cu e foi fazendo deslizar para dentro de uma só vez. Confesso que apesar de ter acabado de levar uma rola, aquela era mais grossa e comprida e me fez sentir um pequeno desconforto, mas estava adorando. Zé Paulo soltou o peso do corpo sobre mim e começou o vai-e-vem, entrando e saindo gostoso do meu furinho, proporcionando-me aquela sensação gostosa que eu já acostumara a ter.Carlos sentou-se na beirada da cama, segurei seu pinto mole que aos poucos foi endurecendo na minha mão e comecei a tocar uma punhetinha para ele, enquanto levava vara no rabinho. Zé Paulo arfava como um cavalo na minha nuca e seu bafo quente deixava mais enlouquecido de tesão. Carlos já tinha o pau completamente duro novamente e pedia que eu fosse devagar, pois não queria gozar antes de poder me comer de novo. Eu obedecia claro.Zé Paulo continuava metendo cada vez com mais intensidade e depois de uns 25 minutos naquela fodeção, gozou e gozou muito. Era porra que não acabava mais. Jatos e jatos me enchiam o rabo de porra quente e viscosa. Nem esperou muito, desenfiou o pau e foi se lavar. Nem tive tempo de me mexer, pois Carlos logo se colocou atrás de mim novamente e já foi enterrando outra vez o caralho no meu cu, desta vez sem precisar lubrificar nada, pois Zé Paulo tinha me deixado completamente arrombado com sua grossura. Carlos não encontrou qualquer resistência e meteu seus 13 cm de vez. Eu sentia seu saco quente nas coxas. Ele se deitou sobre mim, enfiava a língua na minha orelha e sussurrava bobagens e palavrões que só faziam aumentar o tesão de ambos. Metia com força como que querendo tirar o máximo de prazer do meu dilatado cuzinho, que nessas alturas parecia um túnel. Ele não se importava e metia que metia. Falava ao meu ouvido: “Ainda não acredito nisso! Muito tesuda sua bunda. Queria poder meter no teu cu todo dia. Ia morrer de tanto gozar!”. Suas palavras pareciam de súplica. Eu nada dizia, somente me deliciava com a foda, afinal eu tava fazendo o que eu mais gostava. Eu estava dando a bunda pra um machinho fogoso.Então aconteceu o que eu nem esperava. Zé Paulo lubrificou Carlos e foi enfiando sem dó no moleque. Ficamos naquele trenzinho os três.Então eu descobri que eles já estavam acostumados a brincar entre eles. Claro que Zé Paulo comia Carlos sempre e agora estava me dando de presente para ele em agradecimento por todas as vezes que Carlos já tinha sido enrabado. Pouco me importava se Carlos gostava ou não de cacete, o fato era que estava delicioso transar com eles e eu não queria que aquilo acabasse mais.Dessa vez Carlos demorou para gozar, mas por fim gozou. Continuou sobre mim, enquanto Zé Paulo ainda fazia o vai-e-vem dentro dele. Meu corpo acompanhava os movimentos e ainda tinha um pau meio mole enfiado em mim. Finalmente Zé Paulo gozou.Quando nos levantamos pude ver como era gostosa a bunda de Carlos e porque Zé Paulo gostava tanto dele.Fui ao banheiro me limpar, pois tinha tanto gozo dentro de mim que começava a me escorrer pelas pernas. Zé Paulo sugeriu tomarmos banho. Topamos. Ele quis lavar todo meu corpo demorando um pouco no meu reguinho e vez em quando enfiava o dedo no meu buraco arrombado só para se divertir e dizia: “Nossa teu cu vai levar dias pra fechar de novo”. Eu retrucava: “Por causa do seu pinto que é grande demais”. E ele: “Mas bem que você gosta que eu te como”. E eu: “Claro. Acho que o Carlos também gosta né?”. E Carlos: “É gosto mesmo, mas só dou pro Zé e mais ninguém”. Então ele me pediu para chupar seu pau. Ajoelhei na sua frente e abocanhei. Era mais fácil chupar o dele que era menor, conseguia colocar metade na boca e fazer o vai-e-vem sem problemas. “Além de dar gostoso, chupa que nem uma bichinha”, Carlos me provocava, mas não surtia efeito, pois eu nem ligava. Nesse meio tempo, Zé Paulo já duro novamente tratava de se esfregar em Carlos que gemia do duplo prazer e não demorou para que Zé Paulo estivesse atolado até o saco no cuzinho do amigo de novo.Ficamos ali até que Carlos gozou na minha boca aquele líquido precioso que eu já apreciava muito, tanto na bunda quanto na garganta. Não demorou e Zé Paulo também encheu o cu dele de porra. Terminamos nosso banho e fomos para o quarto de Zé Paulo e ficamos os três lá nus e conversando, falando de besteiras e de como poderíamos fazer aquela putaria de novo num outro dia. Já fazia muito tempo que estávamos lá e então resolvi ir embora, pois não queria dar bandeira em casa, mas não sem antes dar o cu novamente para o Carlos e chupar o caralho de Zé Paulo. Dessa vez foi felicidade em dobro, pois recebi gozo na boca e na bunda. Estava realizado.Saí de lá com o rabo ardendo. Tinha dado tanto que pensei que não agüentaria mais levar outra rola, mas que bobagem. Era só pensar na coisa e logo ficava babando de tesão.Aguardem a próxima estória.Lembro que todos os fatos aconteceram de verdade tal como são descritos

Eu deixei 2

Olá, meu nome é Artur e eu vou continuar a história que eu comecei no outro conto (\"Eu deixei\") onde eu escrevi sobre como meu amigo Paulo me convenceu a deixá-lo fazer certas \"brincadeiras\" com o meu bumbum, até mesmo a me encoxar sem roupa (mas sem penetração) e como nosso amigo Pedro também se interessou pela minha bundinha. Como eu disse, no final daquele conto, uma vez nosso amigo Pedro foi comigo à casa de Paulo, e lá os dois me encoxaram sem roupa, e depois disso quando fomos todos jogar video game, eu ficava sempre sentado no colo do vencedor. Então a partir desse dia, sempre que eu estava na casa de Paulo, eu estava sentado no colo dele, ou de Pedro nos dias em que ele também ia com a gente. Agora sempre que nós íamos nos sentar, eu ficava no colo de alguém. Pedro adorou me encoxar, bolinar minha bunda e me botar sentado no colo dele, então ele passou a ir mais vezes na casa de Paulo, porque eu estava lá quase todo dia. Várias vezes a gente ia direto depois do colégio e almoçava lá mesmo. Quando eu sabia que eu ia direto do colégio pra lá, eu já ia sem cueca por baixo do uniforme, porque Paulo me pediu pra ir sempre sem cueca na casa dele. Eles sempre me agarravam e passavam a mão em mim no elevador, quando a gente chegava no apartamento eles iam me bolinando até chegar no quarto, e lá no quarto eles sempre queriam me encoxar sem roupa. Só depois que eles gozassem e estivessem satisfeitos é que íamos fazer os deveres de casa. Isso já estava acontecendo tantas vezes e eu já estava tão acostumado que quando a gente chegava no quarto, eles nem pecisavam mais pedir, eu já tirava a roupa e deitava de bruços na cama. No início eu só me masturbava ao mesmo tempo se estivesse vendo aquela revista de mulher pelada, mas depois de algum tempo eu enjoei daquela revista e comecei a me masturbar sempre. Num desses dias em que Pedro também foi à casa de Paulo, nós fizemos tudo isso como já era normal (e mesmo quando Pedro não ia eu fazia só com Paulo), eles sujaram minha bunda e minhas costas de esperma como sempre, e quando já estavam satisfeitos foram brincar de video game porque não tínhamos dever de casa naquele dia. Eu digo que só eles ficavam satisfeitos porque apesar de eu me masturbar enquanto eles me encoxavam, eu fui educado pela minha mãe (meus pais são separados) para achar aquilo errado, e eu não gostava de ser tratado como \"bicha\" e só deixava eles fazerem aquilo comigo por amizade. Mas continuando, quando eles acabaram, nós fomos brincar de video game e fizemos aquilo de sempre: eu ficava sentado no colo do vencedor. Jogamos bastante tempo e cada vez eles jogavam melhor pra poderem ficar mais tempo comigo no colo deles. Mas começamos a enjoar do jogo, e resolvemos parar de jogar. Ligamos a TV e procuramos desenhos para assistir. Eu continuava sentado no colo de Paulo, porque ele não perdia no video game há muito tempo. Assim ficamos conversando e vendo TV, até que o Pedro falou pro Paulo: \"Agora é a minha vez de botar ele no me colo\". Paulo respondeu: \"Não, isso só estava valendo na hora do video game, agora o Artur fica no meu colo porque estamos na minha casa\". Eu não disse nada, porque eu achei que como eu estava na casa dele, eu tinha que obedecer, e além disso, eu já estava mais acostumado com o Paulo, que foi quem me convenceu a fazer esse tipo de coisa. Então eu continuei no colo de Paulo, ele me segurando pela cintura e o pênis duro dele cutucando meu bumbum. Mas eu vi que Pedro estava excitado, e estava querendo alguma coisa também. Então Pedro pegou minha mão e falou pra mim: \"Artur, segura no meu pau\" e levou minha mão até seu pau por cima da cueca (porque eles ficavam sempre só de cueca e eu ficava pelado). Eu segurei com um pouco de medo, mas depois eu pensei bem e me lembrei que eu já estava acostumado a sentir o pênis deles dois na minha bundinha (mesmo que não enfiassem no meu cú) então relaxei e fiquei acariciando o pau dele. Ele ficou bem excitado, e quando o pau dele endureceu muito, ele teve que tirar de dentro da cueca. Era a primeira vez que eu segurava o pau de outro garoto, e é claro que eu achei que era uma coisa errada, mas não me importei muito. Então o Pedro pediu pra eu bater uma punheta pra ele. Eu fiquei batendo uma pra ele, e nessa hora, ninguém mais estava vendo os desenhos. O Paulo gritou: \"Andressa!\" Andressa era empregada dele, que já tinha visto muitas vezes aquelas sacanagens nossas, mas ela nunca falava nada e fingia que nem via. Eu tinha tesão por ela por que ela era gostosona, mas não queria que ela me visse assim, sendo feito de \"bichinha\". Mas o Paulo não sabia disso e ele estava com vontade de me exibir, então ele chamou de novo e a Andressa veio. Ela ficou parada na porta e me viu lá, sentado no colo de Paulo e batendo uma punheta pra Pedro. Então o Paulo disse pra ela: \"Faz um lanche pra gente\". Ela fingiu que não tinha visto nada de diferente e voltou pra cozinha. Só demorou um pouquinho e Pedro gozou esporrando na minha mão. Eu disse pro Paulo que ia me levantar do colo dele pra lavar a mão no banheiro. Quando eu voltei pro quarto o Paulo me disse que também ia querer que eu batesse uma punheta pra ele. Então eu sentei no colo do Pedro, eu mesmo abaixei a cueca do Paulo e comecei a bater pra ele. O pau dele era maior que o do Pedro e mais grosso também. Enquanto eu batia, eu olhava pro pau dele, e comecei a achar bonito, com aquela cabeçona inchada. Enquanto isso eu estava sentado no colo do Pedro, mas ele não ficava quieto que nem o Paulo, ele se mexia muito e ficava esfregando o pau dele no meu bumbum com força. Mais um pouquinho e Paulo esporrou na minha mão. Eu me levantei e fui lavar no banheiro. Quando voltei pro quarto, a Andressa já tinha levado o lanche pra lá, e nessa hora foi a única que eu não sentei no colo de ninguém. Quando nós acabamos, o Paulo me botou sentado no colo dele de novo e chamou Andressa pra buscar a bandeja. O resto do dia nós passamos assim, assitindo TV. Quando deu 6 horas eu o Pedro nos levantamos pra ir embora antes da mãe do Paulo chegar. No elevador o Pedro pediu pra eu arriar o short pra me encoxar sem roupa. Eu disse que não porque senão não ia poder me limpar, mas disse pra ele parar o elevador com o botão de emergência e eu ia deixar ele me bolinar. Ele parou o elevador e apagou a luz e ficou lá bolinando minha bunda e se esfregando em mim. Mas a gente teve que parar rápido pra não ficar prendendo o elevador muito tempo. No dia seguinte, eu ia com certeza pra casa do Paulo e o Pedro falou que também ia, e eu vi os dois no colégio falando baixo alguma coisa sobre mim. Saímos da escola, e tudo foi igual o dia anterior: me bolinaram no elevador, me bolinaram no caminho até o quarto e quando eu cheguei lá, tirei a roupa e me deitei de bruços na cama. Eu já estava esperando alguém encaixar a pica na minha bunda, mas o Paulo pediu pra eu levantar. Eu não entendi o que estava acontecendo e vi o Pedro procurando alguma coisa na mochila. Ele tirou de dentro da mochila um conjunto de calcinha e soutien branco que ele falou que era da irmã dele e pediu pra eu vestir. Eu falei que não queria, mas eles me pediam com educação, não me forçavam a fazer nada e eles pediram tanto que eu aceitei. Primeiro eu vesti a calcinha, e quando puxei até em cima, meu pau ficou pra fora, então o Pedro mesmo pegou meu pau e botou pra baixo pra calcinha segurar. Depois o Paulo veio atrás de mim pra puxar a calcinha pra cima, pra ela ficar mais enfiada. A calcinha era bem pequena, das que têm a parte de trás menor que a parte de frente, mas sem ser fio-dental e tinha uns babados na cintura. Depois eu vesti o soutien, enfiei os braços pelas alças e aí o Paulo prendeu o fecho. Ele combinava com a calcinha, era branquinho e tinha um rendado de flores. Eles falaram que eu estava muito \"bonita\" e \"gostosa\", mas eu não estava gostando muito. Então o Paulo me levou no quarto da mãe dele que tinha um espelho que ocupava a parede inteira pra eu me olhar. Quando eu me vi, eu me achei muito sexy, e acabei sorrindo. Eles me viram sorrindo e disseram que sabiam que eu ia gostar. Então o Paulo veio por trás de mim e me abraçou, e pela primeira vez ele beijou minha nuca. O Pedro se encostou na minha frente puxou minha cabeça com as duas mão e me beijou na boca! Acho que eles já tinham vontade de me beijar, mas só tiveram coragem agora que eu estava vestido de mulher. Eu nunca tinha beijado ninguém e agora estava beijando pela primeira vez, e um garoto! Eu estava adorando porque agora eles não estavam só fazendo sacanagem, eles estavam sendo carinhosos. Nós ficamos abraçados assim, com o Paulo atrás de mim beijando minha nuca e sarrando minha bunda e o Pedro na frente me beijando. Então paramos um pouco e eles falaram pra eu me deitar na cama. Eu estava tão feliz que deitei na hora. Eles dois vieram e se deitaram um de cada lado, abaixaram as alças do soutien e ficaram chupando meus peitos! Eu estava adorando e fiquei muito excitado. Depois que eles chuparam meus peitos bastante, eles dois botaram o pau pra fora, e pediram pra eu chupar. Eu nunca tinha feito isso, mas naquela hora eu ia fazer qualquer coisa que eles pedissem. Eu me levantei e tentei parecer o mais feminina possível, pedi pra eles se sentarem na beira da cama, me ajoelhei na frente deles e segurei o pau dos dois. Comecei a chupar o do Paulo e enquanto isso punhetava o Pedro, depois troquei algumas vezes e depois tentei chupar os dois ao mesmo tempo. Eles gozaram na minha boca e eu bebi tudo sem eles pedirem. Naquele dia ficamos só nisso, mas foi o melhor dia de todos. Eu passei o dia todo sentado no colo deles como sempre, mas agora eu ficava abraçado com eles, e eles me beijavam no peito, na boca, nas coxas. Quando eu e o Pedro íamos embora eu ia tirar a lingerie, mas ele pediu pra eu não tirar, pra eu vestir o uniforme por cima. Eu fiz como ele pediu, e no elevador ele me deu um amasso incrível, me beijando muito e apertando minha bunda. No dia seguinte eu fui pro colégio vestindo a calcinha, e quando fomos pra casa do Paulo, o Pedro estava muito carinhoso comigo. Quando chegamos eu peguei o soutien de dentro da mochila e falei que ia vestir também. Eu vesti o soutien, o Paulo abotoou o fecho e eu tirei o short do colégio ficando só de lingerie. Eu já estava \"pronta\" e com muita vontade de dar uns amassos com eles. Mas aí o Pedro falou que conseguiu pegar uma saia de colégio da irmã dele. Ele pegou na mochila e me entregou a sainha plissada. Eu vesti a sainha azul, e perguntei se ele não tinha trazido uma blusa. Ele disse que não mas disse pra eu vestir a minha camisa do uniforme e dar um nó na cintura pra ficar com a barriga de fora. Eu fiz isso e fiquei encantada comigo mesmo, mas estava descalça. Aí o Paulo pegou um par de tamanquinhos da mãe dele e me deu. Eu calcei e fiquei parecendo uma colegial putinha. Eles falaram que iam me chamar de Bruna. Então a gente se abraçou que nem a gente tinha feito antes, o Paulo por trás e o Pedro pela frente, e começamos a dar uns malhos. De vez enquando eles passavam a mão no meio da minhas pernas e falavam que era minha \"xoxota inchada\". Aí, eles pediram pra eu deitar na cama. Eu deitei de peito pra cima, pensando que eles iam lamber meus peitos, mas aí eles pediram pra eu ficar de quatro. Eu fiquei de quatro, aí eles colocaram a mão dentro da minha saia e tiraram minha calcinha. Me deixaram toda vestidinha, mas sem calcinha, aí levantaram a sainha e começaram a beijar meu bumbum. De repente eu senti uma língua entrando no meu rego e lambendo meu cuzinho. Eu adorei. Depois senti a outra língua enquanto a primeira lambia minhas nádegas. Eu estava quase indo às nuvens quando o Paulo falou: \"Bruninha, isso vai doer um pouco, mas agüenta tá bom?\" Eu olhei pra trás e vi ele arriando a cueca. Ele chegou atrás de mim e encostou na minha bunda. Então em vez de só encaixar no rego, ele começou a forçar no meu cuzinho. Eu comecei a gemer alto, mas o Pedro veio pra perto de mim e me beijou e fez carinho em mim. Então o Paulo foi metendo toda a pica dele, até o fim. Quando eles viram que eu me acostumei, Pedro botou o pau dele na minha boca e Paulo começou a socar o pau em mim. Quando meu cuzinho acostumou eu comecei a achar delicioso e então eu chupei o pau de Pedro apaixonadamente. Depois de bastante tempo, eles trocaram de posição e eu passei a chupar o Paulo e dar o cuzinho pro Pedro. Eles ficaram nessa posição até o final, e eu já estava bem acostumado e quase não sentia mais dor (só doeu quando eles trocaram as posições) até que Pedro gozou no meu cuzinho e um pouco depois Paulo gozou na minha boca. Enquanto o Paulo não gozava e o Pedro já tinha gozado, ele bateu uma punhetinha pra mim e eu gozei bem rápido porque dando o cú fica mais fácil de gozar. Eu fiquei muito feliz porque ele se lembrou de me dar prazer também. Quando a gente acabou, eles me ajudaram a lavar meu cuzinho, e depois eu vesti a calcinha de novo e fiquei o dia inteiro abraçada com eles e no colo deles. Isso se repetiu mais algumas vezes, eu sempre vestidinha de colegial e eles me comeram em várias posições: de quatro, frango assado, cavalgando de frente, cavalgando de costas, de ladinho e eu acabei virando a \"namoradinha\" deles. Um beijo pra vocês, espero que tenham gostado.

Eu deixei

Meu nome é Artur e agora vou contar um pouco do que me aconteceu quando eu era ainda muito novo e estava descobrindo minha sexualidade. Na época da escola, eu estudava com um garoto um ano mais velho que eu chamado Paulo. Ele era meu melhor amigo na turma, e eu ia muito à casa dele para estudar, fazer os deveres de casa, jogar video game..... Eu ia à casa dele quase todo dia. Uma vez em que eu estava lá na casa dele, ele passou a mão na minha bunda, eu dei um tapa na mão dele e mandei ele parar, mas não fiz mais nada, nem fiquei com raiva, porque nessa idade essas brincadeiras são comuns. Mas naquele dia ele ficou pegando na minha bunda o tempo todo e eu não entendia porque. Como a gente era amigo e eu estava na casa dele, eu não brigava com ele e a única coisa que eu fazia era tirar a mão dele e mandar ele parar. Mas ele não parava de jeito nenhum e ele continuava passando a mão na minha bunda sempre que conseguia. Como eu percebi que ele não ia parar, resolvi levar tudo na brincadeira, e sempre que ele tentava passar a mão na minha bunda eu tentava escapar e passar a mão na bunda dele. Só que como ele era um ano mais velho, ele era mais alto e mais forte que eu, e toda vez que eu tentava passar a mão na bunda dele, ele me segurava, não deixava eu passar a mão nele e ainda por cima conseguia passar a mão em mim mais vezes. Então naquele dia ele passou a mão em mim tantas vezes, que eu cansei de reclamar e comecei a deixar. Ainda naquele mesmo dia, depois que eu parei de reclamar ele passou muito a mão na minha bunda, apertava as nádegas, separava com as duas mãos e às vezes enfiava a mão pra dentro do meu short. Depois desse dia, sempre que eu ia na casa dele ele ficava o dia inteiro bolinando minha bunda; quando eu chegava na casa dele e ele me mandava entrar, eu ia na frente e ele ia atrás apertando meu bumbum. No início eu entrava correndo pra fugir, mas depois parei de resistir e deixei. Como a mãe dele trabalhava fora e na casa dele só ficava a empregada, ele nem se preocupava. Num desses dias, eu fui entrando na casa dele e ele vinha atrás passando a mão em mim até chegar no quarto dele. Quando a gente chegou lá, ele foi me empurrando devagar e me encostou de frente pro armário dele, então ele veio chegando por trás e me encoxou, encostando o pau duro dele no meu bumbum. Como ele em casa só usava uma cueca samba canção, eu senti bem o volume do pau dele (que não era muito grande por causa da idade, mas era maior que o meu). Eu não gostava quando ele passava a mão em mim, eu só deixava pra não brigar com ele, mas agora ele estava abusando. Eu reclamei, mandei ele sair de trás de mim, tentei fugir, mas ele era mais forte e me segurava pela cintura. Ele dizia: \"Vai Artur, deixa, só um pouco\" e eu dizia: \"Não, pára com isso!\". Ainda esfregando o membro atrás de mim ele disse: \"Se você deixar eu te sarrar, eu faço o seu trabalho de casa de hoje\". Eu não respondi nada, fiquei pensando, até que concordei: \"Tá bom, então promete que você vai fazer meu trabalho\" e ele respondeu: \"Prometo\". Então ele ficou muito tempo se esfregando atrás de mim, empurrando a pica dele na minha bunda, me segurando pela cintura. Deixei ele fazer isso muito tempo e aí eu cobrei: \"Agora faz o meu trabalho\". Ele parou de me encoxar e fez mesmo meu trabalho e o dele também. Quando ele acabou, nós fomos jogar video game, mas o resto do dia, sempre que ele conseguia ele passava a mão na minha bunda como já fazia de costume e agora também me encoxava e se esfregava atrás de mim. Nem preciso dizer que depois desse dia isso virou costume, ele sempre me encoxava, mas não fazia mais meu trabalho de casa, só de vez em quando. Ele até me pediu pra ir na casa dele sempre sem cueca, pra ele poder sentir melhor minha bunda. Sempre que eu chegava lá ele abaixava a parte de trás do meu short pra ver se eu estava sem cueca, e ele pediu tanto que eu acabei passando a ir lá sempre sem cueca mesmo. Num outro dia, nós tínhamos que fazer um trabalho em dupla pra entregar pra professora, uma pesquisa. Nós falamos que íamos fazer juntos, e depois da aula fomos direto pra casa dele. Quando chegamos lá, Paulo me agarrou por trás (já era hábito, sempre que nós estávamos sozinhos e ele queria falar alguma coisa ele me agarrava) e falou: \"Se você deixar eu te encoxar sem roupa, eu faço a pesquisa toda sozinho e ponho o nome de nós dois nela\". Eu fiquei em dúvida, mas aquela pesquisa ia dar muito trabalho, então depois de pensar um pouco eu concordei. Ele que na hora só estava de cueca, abaixou e eu vi o pênis dele pela primeira vez. Estava bem duro. Ele me mandou tirar o meu uniforme, e eu tirei só a camisa. Como eu sabia que ia pra casa dele direto depois da escola, eu já tinha ido pra escola sem cueca, e estava usando só o short do uniforme. Ele mesmo me pegou pela cintura, me virou de costas pra ele e arriou meu short. Ele ficou um tempo parado, eu acho que ele estava admirando minha bundinha. Então ele pegou numa nádega com carinho, apertou um pouco, depois a outra e separou as duas. Apesar de eu não gostar, de achar que aquilo era \"viadagem\", ele fazia tudo bem devagar e com cuidado, e eu não tinha do que reclamar. Ele separou bem minha nádegas e foi encostando o pau duro no meio delas. Quando ele encostou bem no meu rêgo, eu disse: \"Você só vai encoxar né?\" ele disse \"Pode deixar que eu não vou meter\". Então ele botou a pica dele em pé no meio das minhas nádegas e fez um vai e vem sem meter no meu cú, como se estivesse fazendo uma \"espanhola\" só que em vez de peitos ele usou meu bumbum. Ele já tinha me contado várias vezes que nos dias em que eu ia pra casa dele e ele ficava passando a mão em mim e me encoxando, ele ficava muito excitado e depois que eu ia embora ele batia uma punheta pensando em mim e gozava muito porque ficava segurando muito tempo; mas eu nunca tinha visto nada, eu nem tinha visto ainda o pau dele, e agora ele estava com o pau duro no meio da minha bunda me encoxando. Ele ficou lá fazendo o vai e vem no meu rêgo, me segurando pela cintura, com o peito dele encostado nas minhas costas, e cada movimento que ele fazia, eu ia pra frente e pra trás, porque a gente estava de pé e eu estava me segurando com as duas mãos apoiadas no armário. Depois de um tempo ele começou a gemer um pouco e me avisou que ia gozar. Eu pedi: \"Então deixa eu sair\" mas ele disse \"Espera mais um pouco\" e continuou até que ele não segurou mais e eu senti a porra dele molhando minhas costas e minha bunda. Eu não gostei de ficar sujo de porra, mas não reclamei, e disse: \"Vou no banheiro me limpar\". Eu fui no banheiro, pelado mesmo como estava e lá da sala a empregada dele me viu. Ela não disse nada e eu também não me assustei, porque ela já tinha visto o Paulo me bolinando várias vezes e ela nunca se metia no assunto. No banheiro eu me limpei com a toalha de papel, porque ele tinha gozado mais nas minhas costas do que na bunda, e não gozou nada dentro. Eu terminei de me limpar e voltei pro quarto de novo, vesti meu short do colégio e vi o Paulo de cueca fazendo o trabalho. Ele me viu e disse: \"Senta aqui no meu colo\". Eu não vi nenhum problema nisso e fui sentar no colo dele. A gente ficou assim o dia inteiro, ele fazendo o trabalho e eu sentado no colo dele. Algumas horas depois ele pediu pra me encoxar de novo sem roupa e eu deixei. Depois desse dia ele sempre me encoxava sem roupa e no final gozava nas minhas costas e na minha bunda. Teve um outro dia em que o Paulo arranjou uma revista de mulher pelada. Nesse dia ele me botou de bruços na cama sem roupa e me encoxou vendo a revista. Vendo a revista, eu me masturbei enquanto ele me encoxava, e essa foi a primeira vez que eu gozei com ele. Uma outra vez, ele tinha comprado um novo jogo de video game, e na escola ele me chamou pra ir lá na casa dele pra jogar, mas ele também chamou um amigo nosso da turma, o Pedro, que apesar de ser nosso amigo, não costumava ir na casa do Paulo e não sabia das nossas \"brincadeiras\". Fomos do colégio direto pra lá, e no caminho, não aconteceu nada de estranho. Mas no elevador do prédio, o Paulo passou a mão na minha bunda na frente do Pedro e falou pra ele: \"Passa a mão também\". O Pedro pegou firme na minha bunda e eu fiquei assustado, mas não falei nada porque já estava acostumado com o Paulo mesmo. A gente subiu no elevador e os dois ficaram lá passando a mão na minha bunda o tempo todo até chegar. Quando chegamos no apartamento, entramos e Paulo me agarrou por trás e Pedro ficava olhando, babando. Fomos pro quarto e Paulo falou pra mim: \"Empina a bundinha\", eu empinei e ele abaixou meu short mostrando minha bunda pro Pedro. Eu senti a mão do Paulo e depois a mão do Pedro me acariciando, e então senti uma coisa pela primeira vez: o Pedro começou a beijar minha bundinha, e até lambeu um pouco. Eu gostei. Aí o Paulo falou pro Pedro: \"Olha só o que a gente gosta de fazer\". Ele abaixou a cueca e botou o pau no meio da minha bunda e me encoxou como a gente fazia quase todo dia. Ele esporrou em mim e o Pedro falou: \"Posso também Artur?\" eu disse: \"Pode, mas me dá a revista de mulher pelada pra eu tocar punheta\". O Paulo pegou a revista e me deu. Eu deitei e bruços na cama com a revista na minha frente e segurei meu pau. O Pedro veio por cima de mim e encaixou a pica que nem o Paulo fazia. Ele começou a fazer o vai e vem na minha bunda e eu comecei a me masturbar. Gozamos quase ao mesmo tempo, ele sujou minhas costas e eu sujei a cama de Paulo. A gente fez tudo isso com a porta aberta e a empregada de Paulo passou na frente algumas vezes, mas não comentou nada como de costume. Depois que todo mundo estava satisfeito e eu me limpei, a gente foi jogar aquele novo jogo de video game. Então eu tive uma idéia: Eu falei pra eles me deixarem jogar sempre, mesmo que eu perdesse, e eu ia jogar contra um dos dois, sentado no colo, e se ele perdesse eu ia pro colo do outro jogar com esse. Eles concordaram e ficamos jogando muito tempo e eu fiquei indo do colo de um pro outro. Essa foi uma época muito especial pra mim, e algum outro dia eu conto mais alguns detalhes.

domingo, 30 de agosto de 2009

Colégio interno

Eu tinha chegado aquele dia no colégio interno. Meus pais me colocaram lá para melhorar meu comportamento. Tava na adolescência e só queria curtir e zoar. Meus pois acharam a idéia de um colégio interno uma boa opção pra me redimir. Entrei no meu quarto que era divido em seis garotos. Tudo tava normal até chegar a noite. A gente não tinha intimidade mas os caras falavam em quem iria dormir comigo porque aquele pavilhão do colégio era mal-assombrado, dizendo q eu ia ter medo de dormir sozinho e coisa e tal. Eu ri e disse que não acreditava naquilo e que eles estavam mentindo.Eu estava com 14 anos e já tinha brincado de troca-troca quando tinha 12 anos com um priminho meu, mas nada sério, a gente não chegou a fazer mais do que só se esfregar um no outro. Mas ficou a semente na minha mente. Naquela noite quando deu o sinal pra gente dormir (9:30h), fui para minha cama, 5 minutos depois apagaram as luzes (beliche parte de baixo) e logo peguei no cochilo. De repente acordo com Fabio, que era dois anos mais velho que eu, me agarrando e me encochando... eu na hora lutei, resisti e ele me falou: - Calma! Sou eu. Tava preocupado se vc não tava com medo de dormir sozinho com este corpinho lindinho, essas cochas lisas e essa sua bunda grande que vc tem. - Sai fora cara! Para com isso eu não gosto disso, alguém pode ver e vai ficar feio pra mim, sai daqui! - Que nada! Ta todo mundo dormindo e é só fingir que ta dormindo e deixa o resto comigo. Isso me fez lembrar as sensações que sentina com meu priminho, isso mexeu com minha cabeça e me deu uma grande curiosidade em experimenta aquilo. Abandonei os perigos de minha reputação cair entre eles ou no colégio e eu simplesmente disse: - Tá... Senti que ele começou a tremer de emoção/tesão/ansiedade. Ele era forte, já tinha até músculo em seus braços, seu peito tinha caixa formada, achei que ele tinha uma vida de trabalho pesado antes de chegar ali no colégio. Ele tinha poucos pêlos no corpo. Todo mundo ali só dormia de cueca, logo ele começou a escorregar suas mãos pelo meu corpo, retirou o lençol, deitou sobre mim e se cobriu. Ficamos embaixo da coberta e eu tava com vergonha e coloquei minhas mão no meu rosto, mesmo no escuro. O lugar era de alvenaria e tinha cortinas nas duas janelas, pouca luz entrava ali. Ficamos nisso bastante tempo até que ele resolveu progredir. Falou no meu ouvido: - Agüenta aí. Vou tentar enfiar, se dor vc fala que eu paro! Não falei nada, fiquei parado e isso foi um “sim” para ele. Passou saliva no meu buraquinho, depois no pau dele e começou a forçar. Eu, em pensamentos, prometi pra mim mesmo que não iria mandar ele parar, mesmo que doesse. Ele forçou várias vezes, parava, dava um tempo, tentava, lubrificava mais... Eu com minha cueca nos pés apenas deixava rolar... eu tava com o maior tezão da minha vida. Tudo tinha que ser em silencio pra não acordar os outros. Até que entrou um pedaço daquela rola que eu nem fazia idéia do tamanho. Demorou um pouco, retirou, passou mais saliva e veio de novo, entrou a cabeça, ele deitou sobre mim e disse no meu ouvido: - Você é muito gostoso. Isso vai ser demais cara! Foi enterrando ate que ofegar no meu pescoço dizendo que tava tudo dentro. Eu tava com lagrimas nos olhos, minhas mãos ainda no rosto... ele percebeu e falou: - Calma meu anjinho! Não vou te fazer mal algum. Agora que você vai adorar...mas me diga a hora que não quiser mais que eu vou pra minha cama dormir, tá? Mais uma vez eu não disse nada mas me senti mais seguro com aquelas palavras... Realmente foi demais ele colocava, tirava quase tudo, me alisava com a rola toda dentro de mim... me dava beijinhos na nunca e eu sempre com minhas mãos no rosto. Me comeu gostoso até quase amanhecer o dia, gozou umas várias vezes e depois foi dormir. No outro dia ele e eu agimos como se nada tivera acontecido. Fingíamos até pra nós mesmo, mas nossos olhares se cruzavam de vez enquando durante o dia e ali existia uma satisfação e anciedade de chegar logo a noite. Dito e feito. A noite quando as luzes apagaram demorou pouco tempo sinto se aproximar, levantar minha coberta e baixar minha cueca... levei minhas mão no rosto e aconteceu de novo... foi uma semana sem falhar um dia. Durante o dia nenhum comentário, nada dava pra perceber que existia algo entre a gente, mas quando as luzes se apagavam eu já me enchia de tezão. Sabia que aquele garoto de corpo grande, sem pelos (só nas virilhas, dava pra sentir) vinha me comer mais uma vez... uma semana completada eu já estava acostumado. Naquele dia eu esperei com o maior tezão... ele não veio, não veio me comer. Fiquei quase louco... no outro dia ele me evitava e fui ao banheiro e comecei a chorar... não estava entendendo direito o que estava acontecendo comigo... tava confuso, sem que eu planejasse ele entra no banheiro e me vê daquele jeito: - O que foi André? Porque vc ta chorando? - Nada... disse eu. - Ninguém chora por “nada”. Mas acho que sei. Ele tava certo e continuou - Hoje vai ser quase igual a noite, mas com uma surpresa! A gente nunca tinha falado naquilo e eu coloquei minhas mãos no rosto e saí rápido dali. A noite tava chovendo fazendo um barulho muito forte lá fora e no telhado. Logo as luzes apagaram... Interessante quando juntos, todos nós, éramos seis pessoas no quarto, a gente conversava, contava piadas, falava sobre filmes, estudava pra provas no outro dia. Mas quando apagavam as luzes tudo mudava. Fiquei na espera já sem minha cueca, de bruços com as mãos no rosto embaixo do lençol, logo sinto uma mão me procurando, tirou o lençol e deitou sobre mim... mas fiquei assustado, era um corpo diferente, alguém mais peludo, as mão trabalhavam em mim diferente dos últimos dias. Aí então entendi, ele tinha contado pra outro do quarto e eu nem sabia quem eram... apenas forcei minha mão no rosto e deixei acontecer, logo ouvi: - E também to sabendo do seu segredo e vim conferi. Mas fique tranqüilo, ninguém aqui ta afim de perder você. O Fábio passou vc pra mim esta semana porque esta cansado um pouco. Semana que vem eu descanso e aí vem o Paulo. Já sabem quem eu sou né? Fiquei calado mas sabia... era Fernando, o mais arrogante do quarto, Fabio já tinha dito como era, apenas me comer... era isso que eu fazia, dava, não chupava, não falava, não reclamava... ele era mais selvagem que o Fabio, fazia eu sentir dores as vezes e isso dava mais tezão nele... em outra coisa ele era diferente de Fabio, gozava rápido, isso era bom pra mim... eu tb gozava, as vezes com a rola na minha bunda, outras vezes depois que ficava sozinho na cama. Mas satisfeito. Passou a semana do Fernando fiquei um dia sem ninguém de novo aí a noite esperava ansioso por Paulo. Paulo tinha dezoito anos, já parecia um homem mesmo, tinha autoridade no quarto, todo o respeitavam, mas era brincalhão... e sempre tava tirando sarro de alguém... isso me deu medo de ser zoado por ele no outro dia, mas sabia de a uma coisa, eles não queriam me perder... eu era carne nova, tinha corpo de menino e dava pra eles... parecia que existia um código de honra entre eles, ninguém fala nada e todos tem... Logo chega Paulo meio devagar... eu esperava também sem cueca, passei a dormir sem cueca dali pra frente. Paulo me abraçou por traz e notou o meu estado e me disse: - Achei que não era verdade, fiquei com medo de você não ser o que eles falaram.. vc disfarça muito bem durante o dia, nem parece. Mas vamos lá... antes me diz porque vc tampa rosto! Não respondi, ma acho que ele entendeu... eu tinha vergonha do que fazia, gostava mas tinha vergonha mesmo. Paulo estava deitado sobre mim de cueca eu sentia algo volumoso na minha bunda, mais volumoso que os outros que já tinham me tido. Ele se livrou da cueca e foi lubrificando e me penetrou bem lento ele curtia enfiar, não tinha pressa, apenas fazia, bem de vagar, enterrava quase as bolas, ele tinha o pênis maior que todos até aquela hora mas agüentei e me deliciei uma semana... e descansei um dia. Depois foi a vez de Rogério, um polaco que adorava me comer com força, me agarrava pela cintura, me puxava o cabelo, me mordia, quase me torturava. Ele não quis nem saber desse negocio de só comer minha bundinha, me fazia sair do normal, fazia eu ficar de quatro, deitava por baixo de mim, me fez chupar sua rola, me maltratava como podia... no segundo dia eu não quis dar pra ele pq ele me fez chupar e não ficou me comendo so de costas como os outros faziam. Não adiantou nada, aquilo pareceu dar mais tezão nele. E me fez chupar até gozar na minha boca. Ele era lento pra gozar e enfiava com força em mim, eu era um menino não tava acostumado com aquilo, sim eu tava dando a bastante dias mas não era daquele jeito ele me desgastava muito sempre quando terminava eu tava exausto e acabado. Quando completou seis dias eu pensei: “hoje vou descansar daquele maldoso. Que nada quando apagou as luzes eu fiquei tranquilo e fiquei de cueca, era meu dia de descanso. De repente ele me agarra e diz: - Pensou que esqueci de vc? Hoje era seu dia de folga mas o Fabio disse que o ultimo dia é opcional. Então aqui to eu, ando logo, tira essa cueca e vem logo chupar meu pau! Fiquei puto mas nada disse. Na verdade até agora eu não tinha dito nada durante as tranzas, no dia que não quis dar pro Rogério eu fiquei de roupas pra ele entender. Como no quarto todos já sabia do meu segredo, toda noite acontecia de maneira que dava pra ouvi, eu tb escutava os outro carinhas na beliche se masturbando ao ouvirem em comer, isso era motivo pra eu ficar com mais vergonha e tezão. No outro dia foi a vez do Gabriel um menino um ano mais velho que eu, ele tinha 15 anos e já sabia, so teve que esperar a vez dele. Eu durante o dia, q eia ser dele, notava como olhava pra mim, como me comia com os olhos, varias vezes durante o dia ele se aproximou de mim e deu um sorriso de satisfação e outra ocasião no mesmo dia ele falou: - Cara! Nem to acreditando... Eu o ignorei e fiz cara de quem não tinha entendido e saí, ele ficou confuso... Chega à noite, eu tb curioso pra conhecer Gabriel, eu achava ele muito bonito, tinha pele clara, braços forte mas se mostrava ser muito inocente, ele tinha cara de menino assustado não tinha muita coisa na cabeça, tinha dificuldade de aprender, eu ajudava muito ele em matemática, mas nunca, em momento algum a gente comentava o que acontecia durante a noite, não só com ele mas todos... era como se não acontecesse nada. Apagaram as luzes (era apagada numa chave geral na secretaria) nem dois minutos já chega ele lá, sorrindo baixinho e já se deitou comigo. Falou q tava ficando maluco pq as luzes demoraram tanto pra apagar. Eu tava sem cueca e ele tb veio sem cueca pra minha cama. Deitou encima de mim, lubrificou o pinto com saliva e enfiou... deu umas seis bombadas e gozou... senti que ele tinha gozado bastante mesmo... ele gemia na minha orelha e grudava na minha cintura... terminou, tirou e foi pra sua cama. Muito rápido, não gostei, fiquei insatisfeito com aquilo, ele não levou nem dois minutos eu tava acostumado a dar mais de meia hora... zangado fui dormi.... mal pego no sono ele volta e fala: - Desculpa Junior, eu tava com muito tezão, por isso fui rápido, mas vc quer que eu continue? Balancei a cabeça que não, já q ele alisava minha nuca logo entendeu... ficou parado e começou a chorar baixinho... confesso tive dó dele. Ele tava se descobrindo e tava louco por sexo... - Deixa só um pouquinho? Com a mão na minha nuca pra saber a minha resposta... eu tava pelado, de bunda pra cima, com um menino chorando pra me comer... esperei um pouco e fiz sim com a cabeça. Ele estremeceu e fui me abraçando por traz.... - Eu te amo. – disse. Me comeu uns 10 minutos e gozou... não tirou, senti o pau dele crescer novamente e ele voltou a bombar...mais uns dez minutos e ele gozou de novo. - Posso voltar mais tarde? Perguntou. Afirmei com a cabeça e ele saiu... ele moleque tem um fogo! Pensei. Lá pela madrugada sinto ele me acordando... me comeu de novo, gozou mais duas vezes... Me deu um beijo na nuca e disse: - Eu te amo mesmo. Foi dormir. No outro dia luz apagada, um tremendo temporal... ele veio e deitou do meu lado e falou: - Eu te amo Junior... me chupa? Eu to louco cara pra saber como é ter o pinto chupado. Eu já tinha chupado um a força, mas pedindo e dizendo que me amava... desci até seu pau e chupei como Rogério tinha me ensinado. O menino tremia encolhia as pernas, segurava minha cabeça, passava a mão no meus lábios pra ver se tava mesmo com o pinto dele na boca... logo gozou... ele gozava bastante. Eu engoli. Limpei o pinto dele e deitei de bundinha pra cima. Ele foi deitar na cama dele, mas sabia que voltaria. Foram seis dias sem dormir direito. Mas com muito prazer. Descansei um dia mas chupei uma vez ainda pro Gabriel. Chegou a vez de repetir com o Fabio, já tava com saudade daquele corpo encima de mim. Ele veio sim me satisfazer e disse que tava demorando muito pra voltar a me comer e disse que tinham decidido que dagora pra frente ele iriam fazer uma ordem pra ser todo dia um deles, mas que toda semana iriam refazer a lista pra que eu nunca tivesse certeza de quem seria a noite. No fim disse: - gostou? - Fiz sim com a cabeça e ele já começou a lubrificar e enfiar em mim... no dia seguinte foi Gabriel que comentou que tava louco pra chegar a vez dele. Toda vez que a gente tranzava ele dizia que me amava. Depois foi o dia do maldoso Rogério que tirou o atrasado. Gozou duas vezes na minha boca antes de me comer e gozar mais duas. No outro dia fui o Paulo que me comia sem pressa e ia fundo. Eu sentia um menino acolhido por ele, me trazia segurança e sabia me dar prazer. Por fim o a vez do Fernando que sempre se fazia superior a mim... comia, gozava rápido e ficava me bolindo. Sempre falando que eu sabia dar e ele era mestre em comer, esses papos de arrogante.

No Sofa


Oi pessoal meu nome è Rafael não me descrevi no ultimo conto (Pra começar... I e II) mas então sou branco, tenho 1,76m 67kg olhos castanho escuro cabelos loiro escuro cacheados curtos, meu primo Rodrigo eh moreno claro tem 1,73m e 73kg, olhos e cabelos negros, uma bunda irrestivel e um pau bem grosso, nesta época eu com 17 anos e ele com 15, eu morava numa casa com um monte de parentes raramente ficava sozinho, mas um certo dia sabe-se lá por que estava eu só de bermuda e camiseta quando toca a campainha e era Rodrigo minha mente maliciosa imediatamente pirou meu corpo estremeceu e meus pés gelaram pensando mil loucuras, enfim ele entrou perguntou se minha vó estava respondi que estava sozinho, caminhei pra sala onde deitei no sofá ele foi a cozinha confirmou que eu estava só e veio pra sala sentando no outro sofá, daí arrumei um jeitinho de começar nossa putaria, comentei com ele que tenho varios sinais pelo corpo que sabia a quantidade exata de todas as partes menos a das costas ele continuou mudo e eu repeti ele veio para o sofá onde eu estaa sentou-se e comecou a contar os das minhas costas cada vez que ele contava com o dedo me pau subia mais daí ele foi descendo até que começou a abaixar meu short e contar os da bunda eu ja tava todo arrepiado ele então percebendo que não fiz resistencia comecou a alisa-la e aperta-le me deixando louco, passou algum tempo ele comecou a se posicionar pra deitar por cima de mim quando ele deitou eu me virei imediatamente e sorri ele então deixou meu pau a mostra e baixou sua calça mostrando o seu cacete bem grosso que começou a roçar pelo meu eu comecei a meter a mao na bunda dele e a passar meu dedo pela portinha do cu dele e ele adorando, e a gente tendo que ser breve pois qualquer hora poderia aparecer alguem, aí ficamos de lado pois ele queria fazer a mesma coisa comigo e fomos até que eu resolvi ficar por cima e aí comecei a encaixar meu pau no meio das coxas dele em busca do seu cuzinho até que o encontrei e comecei a penetra-lo ele por sua vez abriu mais um pouco sua perna de modo a facilitar a entrada de minha vara então nessa posição comecei a meter e tirar durante um bom tempo, colocava boa parte da minha pica e ele gemia, até que percebi que tava entrando em estado de gozo, parei o movimento e ele pediu pra ser a vez dele mudamos a posição ele vei com o pau entre as minhas pernas porem não facilitei muito e ele mau chegou no meu cu reclamou pediu que eu me virasse de costas atendi e aí sim ele achou meu cu porem pra mim ficou sem graça pois meu pau estava totalmente escondido abaixo de mim pedi pra ele parar e mudamos de posição novamente fiquei de joelhos com os braços apoiados no sofá aí então sem perder tempo ele se encaixou atras de mim e comecou a me penetrar passou bastante cuspe no pau e comecou a meter bem gostoso quando estava dentro ele segurou meu pau comecou um vai-e-vem e tocando punheta pra mim aquilo tava muito bom a gente não podia demorar mto pois podia chegar alguem tentei pedir pra meter nele naquela mesma posição e ele ameaçou parar por ali então desisti e meu pau começou a babar e ele tambem acelorou as metidas eu ja estava louco gemia bem gostoso com as metidas e ele com meu pau na mão até que não resisti e gosei alguns segundos ele tb me encheu com um jato dentro de mim tirou o pau e ainda fizemos um 69 rapidissimo só pra fechar, como eh bom gosar assim... se gostaram eh só votar pois eu e meu primo temos muito pra contar

Viadinho dando no acampamento de escoteiros.


Oi esse conto aconteceu quando eu tinha 16 anos hoje estou com 23, sempre tive um jeito bem delicado, aos doze anos já pagava boquete para os garotos da minha rua, até que com 16 anos entrei para os escoeiros, onde fiz alguns "colegas" certa dia o nosso instrutor nos dividiu em grupos de 5, para ficarmos em casas de madeiras no alto da montanha, iamos ficar por uns 15 dias totalmente sozinhos. pegamos nossas roupas e mantimentos e fomos, entramos na casa e começamos a arrumar as coisas( os garotos desconfiavam do meu jeitinho delicado), depois de tudo arrumado, dividimos as tarefas, eu fiquei encarregado de ser a dona de casa. usavamos bermudas beges e meia branca até o joelho, mas naquele dia devido o frio os garotos usavam calça de moleton, e eu de bermuda não resisti e cortei dois palmos da bermuda, que agora era um shortinho curtinho, sai do meu quarto e fui lavar um pouco de louça, o marcos viu e resolveu sacanear foi pegar um copo na pia e me encochou eu adorei logico. chegou a noite efomos dormir em quatos diferentes, os dois garotos foram para um quarto, e eu marcos e marcelo em outro, marcelo dormia numa cama de solteiro e marcos e eu numa de casal, eu não conseguia dormir evirei de lado com a bundinha para marcos, fingindo estar dormindo fui levemente esfregando minha bundinha no pau de marcos que começou a passar a mão na mesma, ai que tesão! eu estava sem cueca só de shortinho e meia, meu cuzinho piscava, quando ele abaixou meu shortico e começou a enfiar o dedinho, meu rabinho já estava molhado a essa altura, ele tirou seu pau pra forae começou a forçar meu rabinho, me fazendo morder o travesseiro, ai marcos poe devagar, aiii, e ele sem dó cravou sua tora de carne em mim, aaii marcos tá duendo,AAII, AAII, UUUUI, AIII, AUUU, QUE DELICIA NÃO PARA AIIIIII, tirou seu mastro de meu rabinho, e ordenou que eu ficasse de quatro, fiz o que ele disse e ele cravou seu ferro em min, AAI MARCUUUS, COME SUA BICHINHA, DEVORA MEU RABINHO GULOSO, AAAIII , UUUIIUUII AAIII COMO É BOM LEVAR PIICA, UUII, marcos tirou seu salame do meu cú, e pdiu pra que eu sentasse em cima, como um bom viadinho foi o que eu fiz, sentei delicadamente sentindo cada pedacinho de sua vara me rasgando, cavalguei durante 20min em cima dele, aiii , aiii, COME SEU BOIOLINHA COME AAUUU, ATE QUE ELE GOZOU SEU LEITINHO EM MIM, ate no outro dia fizeram fila pra me comer, olha não foi facil levar pica durante quinze dia, vida de viadinho não e facil mesmo.